O Cruzeiro se prepara para enfrentar o Internacional, no próximo domingo, em Porto Alegre e conta com um “amuleto” para sair da capital gaúcha com os três pontos. O lateral-esquerdo Gilberto traz boas lembranças das partidas contra o próximo adversário no Beira-Rio, quando atuou no arquirrival Grêmio, entre 2002 e 2003.
O experiente jogador de 33 anos tem um retrospecto favorável em Gre-Nais no Beira-Rio. Foram três clássicos. Empate por 1 x 1 pela Copa Sul-Minas 2002, com gol de Gilberto, e triunfos por 1 x 0 pelos Campeonatos Brasileiros de 2002 e 2003.
“Nunca perdi para o Internacional no Beira-Rio, jogando pelo Grêmio. Tomara que eu consiga fazer mais uma boa partida e ajude o Cruzeiro a vencer, pois isso será importante para o Clube. Esses três pontos são fundamentais para nosso objetivo”, salientou.
Apesar do bom retrospecto ante o Internacional, o versátil lateral sabe que vai enfrentar uma equipe que está brigando pelo título e considerada uma das melhores do país. No entanto, ele afirma que só os três pontos interessam ao Cruzeiro, na capital gaúcha.
“A gente não tem que ficar pensando no adversário. Temos que entrar em campo e fazer o melhor para o Cruzeiro. Nas últimas partidas nós atuamos bem, só que não conseguimos a vitória. Espero que ela venha no domingo”, analisou.
Gilberto analisou o adversário e ressaltou as principais características do atual vice-líder do Brasileirão. Ele conhece bem a maneira de jogar do Internacional até por já ter trabalhado com o técnico Tite no próprio Grêmio.
“O time do Internacional é muito bem armado. Eles passaram por algumas dificuldades no Campeonato Brasileiro e pediram a cabeça do Tite, depois que eles perderam a Copa do Brasil e a Recopa Sulamericana”, observou.
“Eu já trabalhei com o Tite e ele é um cara que consegue segurar o grupo, principalmente com suas preleções. O Inter tem uma zaga bem formada, um meio campo forte e um ataque leve, que marca muitos gols”, completou.
