Prestes a completar 30 anos, parceria da Seleção Brasileira com a Nike deve ser renovada

Além da gigante norte-americana, Brasil teve outros quatro patrocínios ao longo da história
2024-06-06 15:03:38

Parceira do Brasil desde 1996, a Nike poderá continuar como fornecedora de material esportivo para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Isso porque as partes discutem a renovação contratual do atual vínculo, em vigor até a Copa do Mundo de 2026, quando a parceria completa 30 anos.

Parceria entre a Seleção Brasileira e a Nike

  • A empresa norte-americana patrocina o Brasil desde 1996;
  • Segundo informações do UOL Esporte, já existem conversas iniciais para renovação do vínculo;
  • No entanto, há expectativa da CBF para um acordo com ganhos ainda maiores.

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Outras gigantes estão de olho na Seleção Brasileira

Com a proximidade do fim do contrato, empresas esportivas como Adidas e Puma iniciaram sondagens junto a CBF para fornecer material. 

Neste ano, a Adidas deve deixar de patrocinar a Alemanha, encerrando uma parceria de 100 anos com os tetracampeões mundiais.

Outras parcerias ao longo da história

Além da Nike, a CBF teve outras quatro fornecedoras além da Nike. Na Copa de 1954, na Suíça, o Brasil foi vestido pela empresa brasileira Athleta.

A parceria continuou nos anos seguintes, passando pelos títulos de 1958, 1962 e 1970, encerrando em 1977.

Na sequência, a Canarinho contou com a parceria da Adidas, de 1997 a 1981. No ano seguinte, durante a Copa da Espanha, a CBF teve novamente o apoio de uma empresa nacional, a Topper, até 1991.

Por fim, a Seleção Brasileira foi patrocinada pela Umbro e contou com material esportivo dos ingleses durante a campanha do tetra, em 1994, nos Estados Unidos.

Proposta

Em maio, uma das condições dessa nova proposta era o pagamento de royalties sobre a venda das camisas da seleção.

Isso significa que a CBF passaria a receber uma porcentagem das vendas, além de ter a oportunidade de abrir lojas e participar diretamente do comércio desses produtos.

No momento, a Nike não repassa nada da comercialização das camisas para a CBF, nem mesmo tem lojas próprias da seleção.

Negociações

A diretoria da CBF já havia tentado renegociar o contrato com a Nike, solicitando a inclusão do pagamento de royalties, seguindo o padrão do mercado brasileiro.

No entanto, a proposta foi negada pela Nike, que optou por manter as condições atuais do acordo.

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