Na próxima segunda-feira, 7, o técnico Tite definirá os 26 jogadores que estarão disponíveis para o Brasil na Copa do Mundo de 2022, no Qatar. Na história dos mundiais, algumas equipes ficaram marcadas por ceder uma grande quantidade de atletas para a seleção brasileira. Apesar do grande número de brasileiros atuando em equipes do exterior, são os times nacionais que dominam a lista dos mais chamados para a Copa.
O Botafogo é o líder do ranking, com 47 convocações desde 1930, quando a Fifa passou a organizar a Copa do Mundo. Contudo, o último jogador do Glorioso que esteve em um mundial foi o goleiro Jefferson, em 2014. Para 2022, nenhum atleta da equipe carioca é esperado na lista definitiva de Tite.
Leia também
++ Goleiro Walter só deve ficar no Cuiabá em caso de permanência na Série A
++ Times brasileiros com mais títulos internacionais; veja o top-10
++ Já na Libertadores, veja o que o Flu precisa fazer para ir direto à fase de grupos
Aproveite e siga o Sambafoot no Instagram, no Twitter e no Facebook!
Com um jogador a menos, 46, o São Paulo é o vice-líder do ranking. Os últimos chamados para uma Copa atuando pelo Tricolor Paulista foram Rogério Ceni e Mineiro, no ano de 2006. O Vasco, com 35 representantes, completa o pódio de convocados.
Fim de jogo! Com gols de Raphinha (2), Richarlison, Neymar e Pedro, a Seleção Brasileira venceu a Tunísia por 5 a 1.
📷: Lucas Figueiredo / CBF pic.twitter.com/6ag0ABR5AT
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) September 27, 2022
O top 10 é todo preenchido por clubes brasileiros. Contudo, após a próxima Copa do Mundo, uma equipe estrangeira deve virar intrusa nessa contagem. O Real Madrid, da Espanha, que soma dez convocados, deve passar o Cruzeiro, décimo do ranking, com 11 jogadores. Isso deve-se à presença quase certa de Vinícius Junior e Eder Militão na lista. Além deles, Rodrygo também tem boas possibilidades de ser lembrado por Tite.
Essa entrada de times de fora do Brasil na contagem deve-se à elevação da migração de atletas brasileiros para o exterior nos últimos 30 anos, por causa da Lei Bosman, que facilitou o acesso de jogadores estrangeiros aos clubes europeus nos anos 1990.