O ano do Athletico-PR pode até ser considerado positivo para alguns torcedores. O Furacão não conseguiu conquistar títulos, mas chegou até a final da Libertadores e alcançou o seu recorde em premiações. Além disso, viu o técnico Luiz Felipe Scolari se despedir da função.
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Mesmo sem levantar taças durante a temporada, o clube reforçou sua forte competitividade e esteve na briga por títulos, além de ter gastado R$ 83,6 milhões no mercado. O clube tem sido citado como uma das referências de crescimento e reforça isso a cada ano.
Começo ruim
O ano não começou da melhor maneira para o Furacão. Foi vice da Recopa Sul-Americana para o Palmeiras e a eliminação na semifinal do Campeonato Paranaense para o rival Coritiba. Até a chegada de Felipão, quando a equipe voltou aos trilhos, o Athletico demitiu Alberto Valentim e Fábio Carille.
Queda na Copa do Brasil e volta por cima na Liberta
Na Copa do Brasil, o Athletico-PR não foi tão longe quanto esperavam a torcida e a direção. O clube caiu nas quartas de final, para o Flamengo. Na Libertadores, por outro lado, foi avançando e chegou até a final, também diante da equipe carioca, onde perdeu por 1 a 0. No Brasileirão, o Furacão se manteve no G-6 e garantiu mais uma participação no torneio continental.
Aposentadoria do Felipão
O técnico Luiz Felipe Scolari anunciou, aos 74 anos, sua aposentadoria como treinador de futebol. A vitória por 3 a 0 do Athletico contra o Botafogo foi a última partida do comandante em um banco de reservas. Felipão encerrou a carreira e permanece no clube como diretor técnico do rubro-negro. Paulo Turra, braço direito do treinador, assume como técnico.