Cerca de meia hora antes do início do clássico entre Flamengo e Vasco no último domingo (19), uma viatura da polícia militar passou pela área onde os torcedores vascaínos se reuniam do lado de fora do Maracanã, na rua Professor Eurico Rabello. Alguns torcedores vaiaram os policiais e outros lançaram objetos em sua direção. Em resposta, a polícia utilizou tiros de balas de borracha e bombas de gás contra os cruzmaltinos.
Um vídeo da ação de um policial, em pé na caçamba de uma caminhonete, viralizou nas redes sociais na segunda-feira (20) e gerou revolta entre os torcedores do Gigante da Colina. Após a ação capturada nas imagens, houve correria entre os torcedores, incluindo mulheres e crianças, muitos dos quais passaram mal devido à fumaça inalada.
VEJA TAMBÉM:
++ Vasco desiste da contratação de Eduardo Sasha, atacante do Atlético-MG
++ Novo reforço do Vasco deve chegar ao Brasil nesta semana
++ Vasco deve promover mudanças no elenco para o Brasileirão
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
Depois das imagens viralizar, o clube de São Januário decidiu fazer uma representação ao Comandante Geral da Polícia Militar do Rio, o coronel Cássio Araújo de Freitas, solicitando a identificação do policial que aparece nas imagens, a investigação de sua conduta e a aplicação das medidas necessárias. A informação é do Jornal O Globo.
O Vasco fará uma representação ao Comandante Geral da Polícia Militar do Rio, solicitando a identificação do policial que aparece nas imagens, a apuração da conduta e a aplicação das medidas cabíveis.
🗞️: @bruno_marinho / @OGlobo_Rio
📽️: @lucasgomes0894 pic.twitter.com/xy2RT0fMYM— News Almirante (@NewsAlmirantee) March 20, 2023
Ao contrário do que ocorreu no primeiro jogo entre Flamengo e Vasco deste ano, no dia 5 de março, pela Taça Guanabara, quando conflitos entre torcedores aconteceram em várias partes da Região Metropolitana, não houve registro de casos graves de violência decorrentes do último clássico.
