A Polícia Civil de São Paulo aos poucos finaliza o processe de identificação dos torcedores do Palmeiras que picharam o muro da sede social do clube paulista. A Unidade de Inteligência Policial já descobriu a identidade de ao menos um dos que praticaram o ato no dia 22 de janeiro, quando o Alviverde empatou em 0 a 0 contra o São Paulo no Allianz Parque.
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As pichações se deram um contexto de críticas à gestão da presidente Leila Pereira, que ainda não repôs as saídas de Gustavo Scarpa e Danilo, que foram atuar no futebol inglês, mais precisamente no Nottingham Forest. Palmeirenses criticam a demora na contratação de peças e temem que a equipe perca a competitividade.
As principais reivindicações dos torcedores que picharam os muros no mês passado foram: “Queremos jogadores”, “acorda blogueirinha” e “diretoria fraca”. Vale lembrar que isso aconteceu às vésperas da final da Supercopa contra o Flamengo, que, ao contrário do Verdão, contratou Gerson. Porém, a vitória em cima do Rubro-Negro acalmou os ânimos.
Punição
Além de pena de detenção de três meses a um ano e multa por “pichar ou por outro meio conspurcar edificação ou monumento urbano”, conforme determina a Lei Ambiental, os torcedores terão de arcar com os custos da pichação, que são de 1,9 mil reais, informa o delegado responsável pela investigação, Cesar Saad.
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— SE Palmeiras (@Palmeiras) February 12, 2023