Após o ataque ao ônibus do Fortaleza em Recife, o zagueiro Titi precisou passar por um procedimento para a retirada de estilhaços de vidro e resquícios de uma bomba caseira de sua panturrilha.
Segundo informações do site ge.com, a estimativa é que o jogador ficará fora dos gramados por pelo menos três semanas.
Ônibus do Fortaleza é atacado após empate na Arena
- O ataque ocorreu após o jogo entre Sport e Fortaleza na Arena de Pernambuco;
- O ônibus do Fortaleza foi atingido por uma explosão e pedras, resultando em lesões em jogadores e funcionários, além de danos materiais;
- Seis jogadores do Fortaleza ficaram lesionados: Titi, Brítez, João Ricardo, Sasha, Dudu e Escobar, sendo este último o mais afetado, necessitando de sutura.
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Outros jogadores feridos
Os seis jogadores feridos no incidente – Titi, Brítez, João Ricardo, Sasha, Dudu e Escobar – estão sob os cuidados do departamento médico do clube.
O médico Cláudio Maurício, diretor de saúde e performance do Fortaleza, detalhou a situação dos atletas em uma coletiva de imprensa na última sexta-feira, 23 de fevereiro, detalhando o protocolo de retorno às atividades e a importância do apoio mental do clube aos jogadores.
Vamos juntos, Titibull! 💪🦁
Nosso zagueiro veio nessa tarde ao Pici pela primeira vez após o procedimento de retirada dos estilhaços da panturrilha. Na ocasião, Titi cuidou dos seus ferimentos com nosso departamento médico e recebeu o carinho dos funcionários e colegas de… pic.twitter.com/mk3dSrAxrI
— Fortaleza Esporte Clube 🦁 (@FortalezaEC) February 26, 2024
Médico do Fortaleza identifica 1.200 lesões em seis jogadores
Cláudio Maurício explicou ao Fantástico que seis atletas foram periciados. E 1.200 lesões foram encontradas no corpo dos jogadores.
"Nós estamos falando de seis atletas periciados. Dos seis, eu acompanhei pelo menos 1.200 lesões nesses atletas. A natureza das lesões fala por si só. Temos lesões contusas, perfurantes, queimaduras de segundo grau, lesões com deformidade definitiva. Temos lesões que não vão se apagar mais, que são cicatrizes definitivas", afirmou.
Além das lesões físicas, o profissional também apontou traumas psicológicos que devem acompanhar os atletas por meses.
"Isso é difícil de mensurar, mas os estudos já mostram que o estresse pós-traumático tem efeitos, tem causas somáticas real. Não é apenas a forma que você reage, aquilo tem alterações hormonais de alguns segmentos cerebrais que levam à mudança na sua rotina mesmo", explicou.
Bruno Pacheco busca recuperação
Enquanto isso, Bruno Pacheco está intensificando seus esforços ao longo da semana, visando sua recuperação e almejando retornar ao time para o jogo do próximo domingo, 3 de março, quando o Fortaleza enfrentará o Fluminense-PI às 18h30 (horário de Brasília), no Almeidão.
Vale lembrar que o jogador está se recuperando de um trauma na mão esquerda.
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