Tino Marcos, Zinho, Pepe e grandes nomes do futebol prestam homenagem a Zagallo

Assista a um vídeo exclusivo do Sambafoot em que diversas personalidades do futebol mandam mensagens para o Velho Lobo
Publicado em 06/01/2024 às 22h03

Mário Jorge Lobo Zagallo morreu na madrugada deste sábado (6) aos 92 anos no hospital Barra D´Or, onde estava internado desde o dia 26 de dezembro. Em um vídeo exclusivo do Sambafoot, diversas personalidades do futebol, como Tino Marcos, Zinho e Pepe, prestaram suas homenagens ao Velho Lobo – assista abaixo.

Mais sobre Zagallo

> O Sambafoot também lançará um documentário sobre Zagallo no dia 13 de março;

> Com o título “Zagallo: Vocês vão ter que me engolir”, a produção original terá sete episódios que serão exibidos no canal oficial do Sambafoot no YouTube;

> A série abordará toda a carreira de Zagallo, desde o início como jogador juvenil no América-RJ até as glórias como tetracampeão mundial.

VEJA TAMBÉM

++ Sambafoot Series estreia com documentário sobre Zagallo

++ Zagallo participou de sete Copas do Mundo, chegou em cinco finais e venceu quatro; Relembre

++ Como jogador, Zagallo nunca saiu do Rio de Janeiro e jogou por apenas três clubes; Relembre

Quer ficar por dentro do que acontece de mais importante no “Mundo da Bola”!? Então fique ligado no Sambafoot! Siga nossos perfis no Instagram, X (antigo Twitter) e Facebook!

Documentário sobre Zagallo

O Sambafoot também lançará um documentário sobre Zagallo no dia 13 de março. Com o título “Zagallo: Vocês vão ter que me engolir”, a produção original terá sete episódios que serão exibidos no canal oficial do Sambafoot no YouTube. A série abordará toda a carreira de Zagallo, desde o início como jogador juvenil no América-RJ até as glórias como tetracampeão mundial.

Além disso, o documentário irá falar sobre as polêmicas da vida de Zagallo, como a convocação de Dário para a Copa de 1970, o caso do dinheiro do governo da Líbia em troca de amistosos da seleção brasileira, o corte de Romário na Copa de 1998 e o “oba-oba” da seleção na Suíça, em 2006.

Zagallo como jogador

Como jogador, Zagallo defendeu apenas dois clubes ao longo de sua carreira: Flamengo e Vasco. O Velho Lobo foi revelado pelo rubro-negro carioca em 1951 e foi contratado pelo Botafogo depois da Copa do Mundo da Suécia em 1958, a primeira conquistada pelo Brasil. 

No ano seguinte após sua contratação pelo Glorioso, Zagallo foi colocado no time de aspirantes do clube para recuperar ritmo de jogo, já que estava afastado por quatro meses devido a uma lesão. O ponta-esquerda foi campeão carioca de juniores e voltou para o profissional em 1960.

“Fui escalado para atuar entre os aspirantes do clube. Isso mesmo. Depois de conquistar uma Copa do Mundo, joguei pelos aspirantes do meu time. Acho que, se fosse hoje em dia, o atleta nem aceitaria aquilo. Mas o orgulho que eu tinha de ser jogador do Botafogo, de ter aquela Estrela Solitária no peito, o respeito pela instituição no peito estava acima de tudo”, escreveu Zagallo no livro “A Bíblia do Botafogo”, de Júlio Gracco e Octavio Azeredo.

Como jogador do Botafogo, Zagallo foi bicampeão do Campeonato Carioca (1961 e 1962) e bicampeão do Torneio Rio-São Paulo (1962 e 1964).

Zagallo como técnico

Como técnico, Zagallo teve passagens por diversos clubes, como Botafogo, Vasco, Fluminense, Flamengo, Bangu e Portuguesa, além de uma passagem pela Arábia Saudita, quando dirigiu o Al-Hilal em 1979.

Entre outras conquistas, ele foi cinco vezes campeão do Campeonato Carioca – duas vezes com o Botafogo (1967 e 1968), uma vez com o Fluminense (1971) e duas vezes com o Flamengo (1972 e 2001) -, uma vez campeão do Campeonato Brasileiro – pelo Botafogo, em 1968 -, e uma vez campeão do Campeonato Saudita, pelo Al-Hilal, em 1979.

Zagallo na seleção brasileira

Zagallo também comandou a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, levando o Brasil ao tricampeonato mundial. Além disso, o Velho Lobo estava na comissão técnica de Carlos Alberto Parreira na Copa do Mundo de 1994, quando o Brasil foi tetracampeão mundial.

Como jogador, Zagallo conquistou os títulos da Copa do Mundo de 1958 e 1962, o que o torna a única pessoa a participar de quatro títulos de Copa do Mundo na carreira.