O técnico do Cruzeiro, Paulo Pezzolano, fez um ótimo trabalho no futebol brasileiro, ganhou holofotes e projeta um futuro internacional – tanto na seleção uruguaia quanto no futebol europeu.
– Aos técnicos uruguaios, gostaríamos de triunfar em nosso país e em um time grande. Eu gostaria de voltar ao Liverpool (clube uruguaio), ser campeão e conquistar mais coisas do que conquistei. Quero dirigir a Seleção Uruguaia e triunfar na Europa – afirmou Pezzolano em entrevista à rádio Hombres de Fútbol, do Uruguai.
Veja também:
Pezzolano confirma mudanças no Cruzeiro-2023: “Alguns sabem que não ficam”
Após título garantido, Cruzeiro “larga mão” e perde liderança do returno da Série B
Cruzeiro pretende lucrar até R$ 16 milhões com patrocinador máster para 2023
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
O desejo de trabalhar em outros centros vem em um momento que converge com a melhor fase do técnico na carreira. Campeão e querido no Cruzeiro, Pezzolano já teve oportunidades para deixar o Cabuloso, porém optou por permanecer em Minas Gerais.
Quem confirma que já teve propostas para dar adeus ao planejamento cruzeirense foi o próprio comandante uruguaio, que renovou seu contrato até dezembro de 2023:
“Tenho contrato com o Cruzeiro. Estão aparecendo ofertas de outras equipes do Brasil e de equipes do Oriente Médio. Mas estou muito feliz aqui no Cruzeiro com Ronaldo. Já estamos falando de contratações para o próximo ano”.
Fim de ano protocolar
Já campeão da Série B e sem maiores objetivos no fim de 2022, o Cruzeiro tem mais dois jogos para encerrar a temporada.
A Raposa viaja para encarar o Novorizontino, no interior de São Paulo – na próxima quinta-feira (27) – e finaliza o ano com o “jogo da taça”, no domingo (6), contra o CSA, no Mineirão, pela última rodada da Série B. O Cabuloso vai receber o troféu da Série B neste confronto.
Cruzeiro de volta ao Brasileirão
Campeão da Série B e de volta ao grupo da elite do futebol brasileiro, o Cruzeiro já iniciou o planejamento e trabalha com o foco de permanecer na primeira divisão.
Apesar de ter o aporte financeiro da SAF organizada por Ronaldo Nazário, o time da Raposa não deve ter grandes aspirações e Pezzolano já projeta a dificuldade em disputar o Brasileirão.
“Na Série A tem um nível impressionante pelos jogadores da ‘classe A’ que eles têm. Há jogadores que valem 30 ou 40 milhões de dólares. É um jogo intenso, dinâmico com a bola, muito físico e de grande qualidade”, afirmou.
