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Suíça tem trunfos para vencer Portugal e fazer história

Comandada por Murat Yakin, Suíça tenta chegar ainda mais longe na Copa do Mundo do Qatar e fazer história
Publicado em 06/12/2022 às 14h55

Suíça e Portugal entram em campo na tarde desta terça-feira (6) para disputar quem ficará com uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo Qatar 2022. O duelo está marcado para as 16h (horário de Brasília), e para este confronto, os suíços estão confiantes em derrotar a seleção portuguesa de Cristiano Ronaldo.

Para conseguirem avançar e chegar ao tão sonhado “quinto jogo”, a Suíça terá de superar a boa seleção portuguesa de CR7 & cia, e tirar um grande peso das costas. Até hoje, os suíços nunca fizeram cinco jogos em uma mesma edição de Copas. Eles já disputaram as quartas de final em três ocasiões, mas em nenhuma delas, havia oitavas de final, ou seja, o máximo de partidas que disputar em uma única Copa, foram quatro.

 

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Os suíços têm três fatores que podem ajudá-los a conquistar a vaga: o fator Shaqiri, defesa sólida e estilo de jogo contundente

Xherdan Shaqiri é um dos principais jogadores da seleção suíça desde 2014. Nos últimos 27 gols feitos pela seleção da Suíça, o atacante participou de 13 tentos.

A defesa é um dos pilares desta seleção. Com Xhaka e Sommer, a seleção suíça tem uma boa transição da defesa para o ataque. E no gol, com Sommer, continua sendo um dos goleiros mais regulares do mundo, fazendo grandes defesas e sendo necessário para que a Suíça mantenha um ótimo nível defensivo.

Ou seja, contando ainda com Manuel Akanji e Rúben Vargas, a Suíça não leva muitos gols. Sob o comando do técnico Murat Yakin, foram somente 13 bolas na rede suíça, sendo que a equipe sofreu mais de um apenas em três dos quinze jogos.

E para fechar, o estilo de jogo dos suíços, na formação 4-2-3-1, mostrou ser a mais adequada para este grupo. É um time que sabe como atacar e defender. A partida das oitavas será a primeira de mata-mata de Murat Yakin, que provavelmente pensará em manter a paciência da equipe, construindo os ataques de trás, mesmo sob pressão intensa.