Silvio Luiz já foi voz de GPS – relembre como foi

Esse foi mais um fato curioso na carreira de Silvio Luiz
2024-05-16 13:50:39

Silvio Luiz era um locutor esportivo, apresentador, ex-árbitro de futebol e ex-ator brasileiro. Ele faleceu nesta 89 anos, por conta de falência múltipla dos órgãos.

Ele começou a carreira na Rádio São Paulo, em 1952, fazendo locuções e participações em radionovelas. Virou repórter da Rádio Record, e na televisão começou pela antiga TV Paulista, em 1952.

Voz de GPS

  • No período da Copa do Mundo de 2024, o narrador foi voz do aplicativo Waze;
  • Os motoristas podiam seguir o caminho com Silvio Luiz narrando o trajeto;
  • Silvio Luiz fez diversas coisas em sua carreira

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Silvio Luiz já foi voz de GPS – relembre como foi

Em 2014, no ano da Copa do Mundo no Brasil, o narrador foi voz do aplicativo de localização Waze. Silvio Luiz narrava os caminhos para os motoristas.

Sua voz ficou disponível no aplicativo apenas durante o período da Copa do Mundo.

Relembre os melhores bordões do narrador Silvio Luiz

“Olho no lance!”

Talvez uma das frases mais conhecidas e icônicas do narrador, e que prendia o telespectador que esperar grandes jogadas quando o narrador utiliza a expressão.

“Pelas barbas do profeta!”

O narrador soltava a expressão quando um time estava dando ou levando perigo ao adversário.

“Pelo amor dos meus filhinhos!”

Silvio Luiz soltava o bordão em situações de perigo ou quando um time protagonizava situações desastrosas em campo.

“Salve, salve, amigos da emissora x,y, em todo Brasil”

Quando abria as transmissões

“Acerte o seu aí, que eu arredondo o meu aqui”

Quando o juiz estava prestes a iniciar a partida.

“Está valendo!”

Falava assim que começava a partida.

“Olha o bambu!”

Narrava quando um chute ia em direção ao gol.

“O que foi que só você viu?”

Falava ao chamar o repórter de campo para criar uma cena com o telespectador.

“Balançou o capim no fundo do gol!”

Silvio Luiz narrava o bordão no momento do gol, para passar uma grande emoção ao público.

“Vai mandar lá no meio do pagode”

O narrador usava a expressão em bolas paradas, na linha de fundo ou nos momentos de pressão das equipes.

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