“SeleGalo” completa 30 anos – relembre quem jogou naquele time do Atlético-MG

Elenco de 1994 do Galo foi um dos mais estrelados da história do time, mas não conquistou títulos
Publicado em 14/02/2024 às 19h23

O time do Atlético-MG de 1994 contou com tantos jogadores de alto nível que foi apelidado de "SeleGalo".

Relembre, abaixo, quem fez parte da equipe.

Mais sobre a SeleGalo

  • Entre os jogadores mais badalados do elenco estavam Renato Gaúcho, Éder Aleixo, Neto, Luís Carlos Winck e Reinaldo;
  • O Galo, no entanto, acabou a temporada sem títulos;
  • No Campeonato Mineiro, perdeu a final para o Cruzeiro;
  • No Campeonato Brasileiro, chegou até a semifinal, quando foi eliminado pelo Corinthians.

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Quem jogou na SeleGalo?

Durante o ano de 1994, o Atlético-MG teve diversos técnicos. Começou com Vantuir Galdino, passou por Valdir Espinosa e terminou com Levir Culpi. Entre os jogadores mais badalados do elenco estavam Renato Gaúcho, Éder Aleixo, Neto, Luís Carlos Winck e Reinaldo.

O Galo, no entanto, acabou a temporada sem títulos. No Campeonato Mineiro, perdeu a final para o Cruzeiro. No Campeonato Brasileiro, conseguiu a classificação para a fase final na repescagem e chegou até a semifinal, quando foi eliminado pelo Corinthians.


Naquela partida, a escalação do Atlético-MG era: Humberto; Dinho, Luís Eduardo, Adílson, Paulo Roberto, Valdir Benedito, Éder Lopes, Darci (Gaúcho), Zé Carlos (Clayton), Reinaldo e Éder.

Falta de títulos

Em entrevista ao portal GE nesta semana, Renato Gaúcho falou sobre porque, na sua opinião, o Atlético-MG de 1994 não conquistou títulos.

"Eram muitos craques, mas ao mesmo tempo muito bandido. Quando vi aquela bandidagem toda, falei “meu Deus". Era muito bandido (risos)", brincou o atual técnico do Grêmio.

"Passaram dois, três técnicos. Juntou um pessoal pesado. Mas em todos os times que joguei, sempre fui muito querido pela torcida. Em todos os clubes que passei, com toda humildade, joguei bem. No Atlético-MG não consegui jogar praticamente, mas dois anos antes joguei muito no Cruzeiro. Joguei cinco meses", completou Renato.

Paulo Roberto Prestes, lateral esquerdo daquela equipe, também falou sobre o elenco estrelado do Atlético-MG de 1994 ao podcast "Fala, Galo".

"Mas não houve também uma interação de grupo, de vestiário. Esse grupo foi rachado. Nitidamente rachado, não tinha nem como. Principalmente quando veio para ser o treinador Valdir Espinosa. Aí que desandou mesmo. Porque a gente fazia um treinamento forte e ele só dava moral para a galera dele. Aí que foi mesmo a gota d’água, rachou tudo", explicou Paulo Roberto.

"O Éder sempre foi muito atleticano, ele era muito mais para o nosso lado. Ao contrário do que o povo pensa, que o Éder era mulherengo, saia para a noite, ele nunca foi disso. (Era explosivo) no campo, fora do campo era um cara muito tranquilo. Ele não tinha aquela coisa da pegada de um marcador, não era a dele. Mas ele foi muito profissional nesse sentido. Até que ele ficou", completou.

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