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São Paulo já teve técnicos de sete nacionalidades diferentes

Em mais de 90 anos de história, o São Paulo já contou com treinadores de sete nacionalidade e dois continentes diferentes
Publicado em 16/06/2023 às 21h21

Comandantes do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Hungria, Portugal e Uruguai já passaram pelo Tricolor. O país estrangeiro com mais nomes na lista é a Argentina com seis técnicos: Jim Lopez, Armando Renganeschi, Tito Rodriguez, José Poy, Edgardo Bauza e Hernán Crespo.

Você precisa saber:

  • O São Paulo teve 17 treinadores “gringos” na sua história
  • Destes 17 nomes, quatro deles vieram da Europa
  • Joreca foi o estrangeiro que mais tempo ficou no comando do Tricolor

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Em seguida vem o Uruguai, com cinco. Ramón Platero, em 1930 e 1940, Conrado Ross, entre 1942 e 1943, Pablo Forlán, em 1990, Darío Pereyra, entre 1997 e 1998, e Diego Aguirre, em 2018, dirigiram o São Paulo. Depois a Hungria com três: Eugênio Medgyessy, Ignác Amsel e o revolucionário Béla Guttmann.

Chile, com Roberto Rojas, Colômbia, com Juan Carlos Osorio, e Portugal, com Joreca, fecham a lista. O português é responsável pela passagem mais longeva de um estrangeiro no comando tricolor, entre 1943 e 1947, levando o clube aos títulos paulistas de 1943, 1945 e 1946.

Veja abaixo os 17 treinadores estrangeiros que o São Paulo já teve:

Argentina (6): Jim Lopez, Armando Renganeschi, José Poy, Edgardo Bauza, Tito Rodriguez e Hernán Crespo
Chile (1): Roberto Rojas
Colômbia (1): Juan Carlos Osorio
Hungria (3): Eugênio Medgyessy, Ignác Amsel e Béla Guttmann.
Portugal (1): Joreca
Uruguai (5): Ramón Platero, Conrado Ross, Pablo Forlán, Darío Pereyra e Diego Aguirre

Aproveitamento de cada um deles:

Eugênio Medgyessy (HUN): 94,87% de aproveitamento (1932-1933)
Joreca (POR): 72,87% de aproveitamento (1943-1947)
Jim Lopez (ARG)
: 68,77% de aproveitamento (1953-1954 / 1965)
Armando Renganeschi (ARG): 67,26% de aproveitamento (1958-1959)
Hernán Crespo (ARG): 63,54% de aproveitamento – 2021 – ATUAL
Conrado Ross (URU): 63,27% de aproveitamento (1942-1943)
Roberto Rojas (CHI): 62,18% de aproveitamento (2003)
José Poy (ARG): 60,66% de aproveitamento (1964-1965 / 1971, 1972, 1973-1976 / 1982-1983)
Béla Guttmann (HUN): 58,08% de aproveitamento (1957-1958)
Diego Aguirre (URU): 55,81% de aproveitamento (2018)
Ramón Platero (URU): 54,94% de aproveitamento (1930 / 1940)
Darío Pereyra (URU): 54,50% de aproveitamento (1997-1998)
Pablo Forlán (URU): 52,22% de aproveitamento (1990)
Juan Carlos Osorio (COL): 51,10% de aproveitamento (2015)
Tito Rodriguez (ARG): 43,94% de aproveitamento (1938)
Edgardo Bauza (ARG): 44,44% de aproveitamento (2016)
Ignác Amsel (HUN): 42,22% de aproveitamento (1939)

Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net
Fonte: Gazeta Esportiva