Entre as empresas que investem no Palmeiras, o clube tem empresa financeira Crefisa como patrocinadora maioritária. Porém, adversário do clube recebem mais. As informações são do portal Lance!.
Saiba mais
- A Crefisa/FAM é uma das empresas de Leila Pereira, presidente do clube alviverde.
- Além disso, a Crefisa é responsável pelo pagamento exclusivo do patrocínio do Palmeiras no futebol masculino.
- As suas empresas estão no peito, omoplata, calção, barras e mangas dos uniformes e paga R$ 81 milhões anuais para estar nos uniformes.
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Valores
Além do patrocínio para estampar os uniformes, o Palmeiras recebe o montante de R$ 30 milhões da Puma e bônus por metas da empresa financeira Crefisa a cada ano.
Por isso, entende-se que o investimento da Crefisa e da FAM no Palmeiras é muito alto. No Brasil, não há nenhuma outra empresa que invista tanto e exclusivamente em uma equipe como a companhia financeira comandada pela presidente do clube, Leila Pereira.
Porém, os valores que em 2015 eram considerados exorbitantes, hoje em dia já são superados pelo Flamengo, Corinthians e São Paulo.
Direitos
Pelo contrato de parceria, a Crefisa continua sendo dona do direito de exploração de todas as propriedades da camisa do futebol masculino.
No meio do ano, durante entrevista coletiva concedida por Leila Pereira, a dirigente duvidou que o rival, Corinthians. Quem divulgou os números para comprovar foi o Portal Trivela. Segundo a reportagem, o Timão recebe cerca de R$ 123 milhões. E ainda citou que, somando todos os patrocínios do Flamengo e do São Paulo, os investimentos são superiores ao do Palmeiras.
Parceria continua
Mesmo com a diferença de valores, a Crefisa continua como parceira do Palmeiras. Vale destacar que, além de patrocinadora, Leila Pereira também gerencia a empresa de crédito. Na opinião da cartola, não há conflito de interesses na relação.
Além do patrocínio, o Alviverde também recebe bônus em caso de atingir números expressivos nas competições que acabam investindo recursos importantes no clube.
Saúde financeira
Independente do possível conflito de interesse e da divergência nos valores citados por Leila Pereira, o Palmeiras teve melhor saúde financeira desde a chegada da Crefisa. Antes, o clube passou por gestões que o prejudicaram financeiramente.
No entanto, a equipe e a inauguração do Allianz Parque sanaram alguns desses problemas. Mesmo ainda com uma porcentagem de dívida que deve ser encerrada na próxima temporada, o casamento entre o time e companhia é interessante para ambas as partes.
Antes, o Verdão enfrentou um cenário desafiador no final de 2019, quando sua dívida alcançou um patamar alarmante de quase R$ 172 milhões. Desde então, o Palmeiras adotou medidas assertivas para sua redução, contando não só com os títulos conquistados – 10 taças – das quais nove foram sob o comando de Abel Ferreira, mas também com a venda estratégica de jogadores que mantinham vínculos com a Crefisa, como foi o caso de Miguel Borja.
A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, que também está à frente do banco patrocinador, tem como meta pessoal a quitação integral dessa dívida até o final de seu mandato, em dezembro de 2024.
Seu compromisso com a estabilidade financeira do clube é evidente, e sua liderança visa assegurar que o Palmeiras alcance essa marca crucial.
