Saiba o que o diretor financeiro do Corinthians falou sobre as dívidas do clube

Wesley Melo espera que novo presidente mantenha política de reduções no clube
Publicado em 17/11/2023 às 11h53

A reta final da gestão do presidente Duílio Monteiro Alves tem sido agitada nos bastidores do Corinthians, principalmente quando se trata de assuntos que envolvem o lado financeiro do clube. Diretor financeiro do Timão, Wesley Melo falou sobre as dívidas e projetou em quanto tempo o time paulista pode ficar ‘saudável’ financeiramente.

> Gestão de Duílio se encerrará sem nenhum título conquistado;
> Corinthians ainda briga para se distanciar da zona de rebaixamento;
> “Gostaria de pagar todas as dívidas do Corinthians”, disse Wesley Melo.

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Em entrevista ao GE, Wesley Melo, diretor financeiro do clube e peça importante na gestão de Duílio nos últimos três anos, falou sobre as dívidas do Corinthians e os desafios que encarou ao assumir o cargo.

“Gostaria de pagar todas as dívidas do Corinthians, desta gestão ou de outra. Mas temos de fazer alguma seleção. Casos como de Ralf, Jadson e outros, envolvem negociações. O cara não está no Corinthians, muitas vezes está judicializado, às vezes ele quer mais do que a gente entende que tem de pagar, então fica a discussão, um processo de negociação que se alonga. Não me orgulho, gostaria de estar em dia com todo mundo. Mas, no fim das contas, a gente tem que fazer escolhas”, disse o diretor.

Novo presidente, mesmo caminho?

O clube elegerá um novo presidente: André Luiz Oliveira, da situação, ou Augusto Melo, da oposição. Wesley Melo, que acredita que pode ajudar na transição, disse que o Timão pode ter um ‘fôlego’ se o próximo presidente seguir o caminho traçado na gestão de Duílio.

“Assim que as eleições estiverem definidas, vamos fazer uma transição. Já conversei algumas vezes com o pessoal da situação, outras com o pessoal da oposição, então esperamos uma transição muito suave. E que eles deem continuidade a essa disciplina orçamentária, a essa estabilização da dívida, a começar a abaixar a dívida, a aumentar receita e diminuir custos”, completou.