A SAF do Atlético-MG, que entrou em operação oficialmente no dia primeiro de novembro, divulgou nesta semana como será seu organograma, quem serão os conselheiros do clube-empresa e quais as prioridades para a próxima temporada. As informações foram dadas por Sérgio Coelho, presidente do Galo, e Bruno Muzzi, CEO do clube, em entrevista coletiva.
O que aconteceu?
> As ações do Atlético-MG foram divididas da seguinte forma: 24,7% continuaram com a associação e 75,3% foram compradas por R$ 600 milhões pela Galo Holding;
> O Conselho de Administração será composto por nove membros, sendo sete da Galo Holding e dois da associação;
> A SAF também contará com um Compliance, um Conselho Fiscal e um Comitê do Futebol, que será liderado por Sérgio Coelho.
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As ações do Atlético-MG foram divididas da seguinte forma: 24,7% continuaram com a associação e 75,3% foram compradas por R$ 600 milhões pela Galo Holding, que também passará a controlar a Arena MRV e o CT da Cidade do Galo.
A Galo Holding, por sua vez, será dividida da seguinte forma:
Rubens e Rafael Menin: 67,9%
Ricardo Guimarães: 10,2%
FIP Galo Forte: 10,9%
FIP FIGA: 10,9%
O Fundo de Investimento Privado (FIP) FIGA é aquele para que torcedores possam fazer parte da SAF do Atlético-MG. O FIP Galo Forte, por sua vez, será administrado pelo Banco Master.
“O Conselho de Administração será composto por nove membros. Sete da Galo Holding (Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães, Renato Salvador, Gustavo Drummond, Daniel Vorcaro e Marcelo Patrus) e dois da associação, o presidente e vice-presidente (hoje, Sérgio Coelho, candidato à reeleição no fim do ano, e José Murilo Procópio)”, afirmou Muzzi.
A SAF também contará com um Compliance, um Conselho Fiscal e um Comitê do Futebol, que será liderado por Sérgio Coelho e terá a participação de Rodrigo Caetano, Bruno Muzzi, de Renato Salvador, Ricardo Guimarães e Rafael Menin.
Pilares para 2024
Ao longo da entrevista, Muzzi também abordou os cinco principais pilares da SAF do Atlético-MG para a próxima temporada.
“Eu coloco como metas pessoais. A mais importante que a gente não vem executando há muitos anos é um resultado operacional positivo. Temos bastantes metas quebradas dentro disso, como redução de custos e crescimento de receita. A gente precisa desse resultado operacional positivo”, disse o dirigente.