Sérgio Coelho, presidente do Atlético-MG, e Bruno Muzzi, CEO do Galo, informaram na tarde desta terça-feira (14) que o clube terá um orçamento de R$ 400 milhões para o futebol na próxima temporada.
O que aconteceu?
> O anúncio foi feito em reunião dos dirigentes com a imprensa, durante a qual eles explicaram também como o aporte de dinheiro da SAF foi utilizado pelo clube;
> Além disso, o dirigente explicou que nem todo o dinheiro será usado para contratação de novos jogadores, pois o clube terá uma folha salarial controlada;
> Por fim, Sérgio Coelho revelou que tentará ser reeleito como presidente da associação do clube Atlético-MG.
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"O orçamento do Atlético-MG para 2024 vai ser R$ 500 milhões, com R$ 400 milhões direcionados diretamente para o futebol", disse Sérgio Coelho. “Todos os recursos que forem gerados pelo futebol, ficarão no futebol. É uma das nossas premissas", completou.
O anúncio foi feito em reunião dos dirigentes com a imprensa, durante a qual eles explicaram também como o aporte de dinheiro da SAF foi utilizado pelo clube.
"A gente recebeu um aporte de R$ 822 milhões, sendo R$ 316 milhões na conversão [de dívidas em ações] e R$ 506 milhões imediatos. A gente está usando prioritariamente para colocar a casa em dia e pagamento de dívida. A nossa SAF é diferente das SAFs até o momento, tem diversas coisas diferentes. Dentre elas, é controlada por atleticanos. O Atlético-MG passará os próximos três, quatro anos com um orçamento bem definido", afirmou Muzzi.
Além disso, o dirigente explicou que nem todo o dinheiro será usado para contratação de novos jogadores, pois o clube terá uma folha salarial controlada.
"Precisamos ter uma folha do futebol controlada, com limites. Investimentos também. Não é uma SAF que o dinheiro chega para ser usado totalmente em contratações. Não é isso que irá acontecer entre 2024 e 2026. Mas o Atlético-MG seguirá competitivo", explicou Muzzi.
Por fim, Sérgio Coelho revelou que tentará ser reeleito como presidente da associação do clube Atlético-MG. Na estrutura da SAF, ele será responsável por comandar o futebol.
"O Rubens (Menin) me ligou e falamos que precisávamos resolver, porque a eleição acontece dia 12 de dezembro. À noite recebi um telefonema de Renato (Salvador), Ricardo (Guimarães) e Rubens falando que [eu] seria presidente, desde que o Doutor Zé Murilo confirmasse que não seria. Fiquei de conversar com a minha família. Hoje nos reunimos e tomei a decisão de ser o candidato, o Doutor Zé Murilo não quer ser", afirmou Sérgio Coelho.