Ronaldo Fenômeno desistiu de ser presidente da CBF. O ex-atacante não conseguiu o apoio das federações estaduais para ter sua vaga confirmada no pleito.
A maioria declarou apoio a reeleição de Ednaldo Rodrigues. Ronaldo teve 25 negativas de reuniões com os presidentes locais.
Não será fenomenal
- Ronaldo Fenômeno desistiu de ser presidente da CBF;
- O ex-atacante não conseguiu o apoio das federações estaduais para ter sua vaga confirmada no pleito;
- A maioria declarou apoio a reeleição de Ednaldo Rodrigues.
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Desistiu
Para se candidatar, Ronaldo precisaria do apoio de ao menos, quatro federações estaduais e quatro clubes filiados a CBF, mas não conseguiu.
O fenômeno entrou em contato com as todas as federações, mas nenhuma quis se comprometer contra Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. Todas as federações recebem dinheiro da CBF, constado em balanço, que financia seus custos e até paga funcionários, como o presidente.
Assim, Ronaldo desiste da tentativa de comandar o futebol brasileiro, ideia que apresentou no fim de 2024. O ex-jogador disse, em um post feito nas suas redes sociais, que foi recusada uma reunião com 23 federações, onde o próprio iria apresentar as ideias para o futuro comando.
CBF se posiciona no caso gramado sintético
Em fevereiro, um grupo de jogadores criticou o uso de gramado sintético no futebol brasileiro. Liderados por Neymar, os atletas iniciaram uma campanha nas redes sociais, pedindo providências.
Na opinião dos jogadores que lideram a campanha, o uso de gramado sintético nos estádios brasileiros afeta a dinâmica de jogo.
Diante da repercussão das críticas, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, se posicionou sobre o assunto.
Conforme o dirigente, a entidade está debatendo a questão do gramado sintético com os clubes envolvidos e a decisão será tomada exclusivamente com as equipes.
“A CBF anda em debate permanente com os clubes. Hoje os clubes têm voz e independência no seu livre pensar. A Comissão Nacional de Clubes tem uma sala especial dentro da instituição, onde eles debatem todos os pontos que eles possam julgar interessantes. A CBF não tem participação ali. Nós fazemos questão de não ter essa participação. A não ser que sejamos chamados para dar alguma contribuição técnica ou jurídica. Exatamente para eles terem essa independência de decidirem o que é melhor para a maioria. A CBF sempre vai respeitar, também obedecendo todo um processo de leis ou de regimentos que amparem a decisão", disse Rodrigues.
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