Ricardo Oliveira fala sobre rebaixamento do Santos e elege os melhores camisas 9 do Brasil

“Quem gosta de futebol sabe que o Santos não caiu esse ano”, disse ex-jogador
2023-12-17 00:23:29

O São Paulo venceu o Milan por 4 a 1 na tarde deste sábado (16), no Morumbi, em partida amistosa denominada “Reencontro de Gigantes” para comemorar os 30 anos da conquista do título mundial do tricolor paulista sobre o time italiano. Após a partida, o ex-jogador Ricardo Oliveira falou sobre o rebaixamento do Santos, seu ex-clube.

 

O que aconteceu?

> “Todos aqueles que gostam de futebol sabem que o Santos não caiu esse ano”, disse Ricardo Oliveira.

> “A gente tem bons “9”. A gente tem Pedro, a gente tem Vitor Roque, a gente tem o Marcos Leonardo, a gente tem o Endrick”, afirmou o ex-jogador.

 

VEJA TAMBÉM:

++ Veja as principais movimentações do São Paulo no Mercado da Bola

++ Veja os detalhes da negociação do São Paulo por Bobadilla

++ Ídolos do São Paulo FC e AC Milan prometem competitividade e festa no Reencontro de Gigantes

Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!

 

“Todos aqueles que gostam de futebol sabem que o Santos não caiu esse ano. Coisas que foram feitas ano passado contribuíram pra que nessa temporada isso se concretizasse, o rebaixamento do clube. Eu espero realmente que o presidente consiga reorganizar o futebol profissional e possa devolver o Santos para a primeira divisão, o que não vai ser nada fácil”, afirmou Ricardo Oliveira.

Depois, quando questionado sobre os melhores camisas 9 atualmente no Brasil, o ex-jogador respondeu:

“A gente tem bons “9”. A gente tem Pedro, a gente tem Vitor Roque, a gente tem o Marcos Leonardo, a gente tem o Endrick. Tirando o Pedro, por questão de idade, a gente tem três jovens muito promissores”, afirmou Ricardo Oliveira, que também lamentou que os talentos brasileiros ficam pouco tempo no país antes de irem para a Europa. 

“Dois deles já foram vendidos, o próximo com certeza será o Marcos Leonardo. Os clubes precisam vender, não tem como segurar, e essa é a história do futebol brasileiro, sempre foi assim”, concluiu.