Em entrevista cedida à Rádio Grenal, Renato Gaúcho relembrou a situação do Edenilson, quando atuava pelo Internacional, e se manifestou para que não se “massacrasse” mais os atletas. “Pensem direitinho antes de massacrarem. Do outro lado é a mesma coisa, eu não tenho nada que ver, mas Edenilson era culpado, beltrano era culpado, eles continuam sendo culpados? Não massacrem, eles tem filhos”, disse.
Recentemente o meio-campista acabou deixando o Rio Grande do Sul e rumando para Belo Horizonte, para defender as cores do Atlético-MG. Vale destacar que o antigo camisa 8 do Colorado era uma das peças mais importantes do time e tinha uma grande responsabilidade dentro do elenco por conta disso. Com esse protagonismo dentro do elenco, as jogadas passavam por ele, mas quando cometia um erro, dificilmente era perdoado pela torcida, além de ser cobrado intensivamente por uma parte dos alvirrubros.
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Edenilson ainda esteve na capital gaúcha durante um período complicado, onde nenhuma taça foi conquistada pelo Clube do Povo desde a sua chegada, algumas, inclusive, com o volante sendo uma personalidade negativa, como a final da Copa do Brasil contra o Athletico. O que fazia com que o atleta virasse um dos maiores alvos em momentos delicados e de crise.
A relação com a torcida e até mesmo com parte da imprensa no Rio Grande do Sul acabaram tornando a permanência de Edenilson no Internacional inviável. Com isso, apareceu o Galo, de Rodrigo Caetano e Eduardo Coudet, antigos conhecidos dos colorados, que acabou ficando com o jogador de maneira definitiva no começo da janela.
Com informações do Portal do Colorado.
