Recopa Sul-Americana de 2024 é a oportunidade de o futebol brasileiro diminuir o retrospecto ruim em finais contra equatorianos; veja o histórico

Competição colocará frente a frente o campeão da Copa Libertadores da América, o Fluminense, e o campeão da Copa Sul-Americana, a LDU.
2023-11-05 17:48:22

Os campeões da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana de 2023 estarão frente a frente no início do ano que vem, pela Recopa Sul-Americana: Fluminense e LDU se enfrentarão pela terceira vez em uma final continental. Os clubes brasileiros não têm um bom retrospecto em finais contra equatorianos.

 

VEJA TAMBÉM:

++ Fluminense é o 25º clube diferente a conquistar a Copa Libertadores; veja a lista completa

++ Veja o retrospecto do confronto entre Fluminense x LDU, que estarão frente a frente na Recopa Sul-Americana

++ Fluminense já conseguiu superar a LDU em um mata-mata, apesar de duas derrotas em finais; relembre

Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!

 

Confira o histórico completo:

> Em 8 finais entre clubes do Brasil e do Equador, os equatorianos venceram 6.

> A LDU conquistou quatro delas: Copa Libertadores de 2008 (diante do Fluminense), Recopa Sul-Americana de 2009 (diante do Internacional), Copa Sul-Americana de 2009 (diante do Fluminense) e Copa Sul-Americana de 2023 (diante do Fortaleza).

> As duas outras finais Brasil x Equador foram vencidas pelo Independiente del Valle: Copa Sul-Americana de 2022 (diante do São Paulo) e Recopa Sul-Americana de 2023 (diante do Flamengo).

> O futebol brasileiro tem apenas duas conquistas de competições sul-americanas diante de equatorianos: a Copa Libertadores de 1998, vencida pelo Vasco diante do Barcelona de Guayaquil, e a Recopa Sul-Americana de 2020, vencida pelo Flamengo diante do Independiente del Valle.

Relembre as escalações de Barcelona 1×2 Vasco, em 1998:

> Barcelona de Guayaquil 1×2 Vasco – Copa Libertadores – 26/08/1998 – Monumental Isidro Romero Carbo – Gols: Luizão e Donizete (VAS) / Anthony de Ávila (BAR)

Barcelona de Guayaquil: Cevallos; Noriega (depois Aires), Quiñonez, Montanero e Luis Gómez; Carabalí, Morales, George e Delgado; Anthony de Ávila e Asencio; TÉC: Rubén Darío Insúa.

Vasco: Carlos Germano; Vágner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luizinho (depois Vítor), Nasa e Juninho Pernambucano; Pedrinho (depois Ramon), Donizete e Luizão (depois Alex Pinho); TÉC: Antônio Lopes.