O retorno aos treinamentos foi com bastante cobrança. Pedro Lourenço, dono da SAF da Raposa, subiu o tom com os jogadores do elenco.
Cara a cara com os atletas, Pedrinho cobrou melhor desempenho e comprometimento com o projeto, diante da estrutura e das condições oferecidas.
Cobranças
- Pedro Lourenço, dono da SAF da Raposa, subiu o tom com os jogadores do elenco;
- Cara a cara com os atletas, Pedrinho cobrou melhor desempenho e comprometimento com o projeto;
- Jogadores podem deixar o time em breve.
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Cobranças e protestos
Pedro Lourenço, dono da SAF da Raposa, subiu o tom com os jogadores do elenco. Cara a cara com os atletas, Pedrinho cobrou melhor desempenho e comprometimento com o projeto.
Pedrinho deixou claro que quer contar somente com jogadores e funcionários que desejam trabalhar no Cruzeiro. Por isso, jogadores podem deixar o time em breve. A Raposa ficará praticamente um mês sem jogos, até o início do Brasileirão, no fim de março.
Protesto de torcedores
A ação em tom de ameaça foi registrada na Avenida Antônio Carlos, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Nela, bonecos vestindo camisas do Cruzeiro foram pendurados em um viaduto.
Vale destacar que Matheus Pereira nem chegou a entrar em campo, mas foi incluído no protesto pela negociação com o Zenit, da Rússia, afirmando que gostaria de deixar o clube mineiro.
Marlon e William são vistos como responsáveis diretos pela eliminação, pois perderam cobranças de pênalti após o empate em 1 x 1 no tempo regulamentar.
Cruzeiro se manifesta
Diante do ocorrido, a direção da Raposa emitiu nota oficial, repudiando o protesto de torcedores e as ameaças ao goleiro Matheus Mendes, do América, enviadas por mensagens no Instagram. Confira:
“O Cruzeiro repudia veementemente e lamenta episódios de ataque às vidas de alguns de seus atletas, ocorridos na última noite. O clube acionou as forças de segurança para que todas as providências sejam tomadas a respeito desse assunto. O Cruzeiro condena também os atos de ameaças ao goleiro Matheus Mendes, do América, ocorridos após o confronto desse fim de semana. Episódios como esses só escancaram o quanto precisamos evoluir enquanto sociedade. O clube entende e acata as cobranças e críticas, mas que elas possam permanecer no âmbito esportivo e jamais sejam ataques, ameaças ou ofensas, independentemente da equipe ou clube".
Até o momento, nenhuma torcida organizada do Cruzeiro assumiu a autoria do protesto contra Matheus Pereira, Marlon e William.
Eliminado do Campeonato Mineiro, a Raposa só volta aos gramados na estreia do Campeonato Brasileiro, para enfrentar o Mirassol, em casa.
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