Rafael Leão não é mais membro do Comitê de Gestão do Santos, órgão colegiado responsável pela administração executiva do Peixe. Na última semana, o profissional entregou uma carta ao presidente Andres Rueda para comunicar sua saída.
O que você precisa saber?
- Leal tinha como atribuição tratar de assuntos como a compra do terreno do CT Rei Pelé, regularização do CT Meninos da Vila e projeto de modernização da Vila Belmiro.
- A venda de Deivid Washington ao Chelsea e o imbróglio com Marcos Leonardo foram determinantes para a decisão do profissional, que também é secretário de Cultura na Prefeitura de Santos.
- Mesmo sem vínculo com o órgão colegiado, Leal disse ao presidente que deseja continuar auxiliando o clube nas questões relacionadas aos centros de treinamento e reforma da Vila Belmiro.
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A informação sobre a saída foi divulgada inicialmente pelo jornalista Ademir Quintino e confirmada pelo Sambafoot.
Deivid foi negociado com o Chelsea por 15 milhões de euros (R$ 80,4 milhões), além de bônus por metas, que podem elevar a transferência para 20 milhões de euros (R$ 107 milhões). A multa, entretanto, estava fixada em 30 milhões de euros (R$ 160 milhões).
Marcos Leonardo, por sua vez, tem uma proposta na mesa da Roma, que está disposta a desembolsar 12 milhões de euros (R$ 64 milhões na cotação atual) fixos, além de 6 milhões de euros em metas. O centroavante quer se transferir para o time italiano, mas o presidente do Peixe não quer vendê-lo neste momento por conta da má campanha no Brasileirão.
Rafael Leal é o sexto membro a deixar o Comitê de Gestão desde o início da gestão de Rueda, em janeiro de 2021. Além dele, saíram José Renato Quaresma, José Berenguer, Ricardo Campanário, Walter Schalka e Vitor Sion.
Depois de uma mudança no estatuto social do Peixe, o órgão foi reduzido de sete para cinco membros. Com isso, além do presidente santista, Dagoberto Silva, José Carlos Peres e Renato Hagopian também fazem parte.