Em sua segunda edição de Copa do Mundo à frente da Seleção Brasileira, o técnico Tite mudou a sua forma de trabalhar em relação à sua primeira experiência na Rússia, em 2018. Treinos fechados para imprensa e sem pistas sobre a escalação nas entrevistas coletivas.
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Diferente do primeiro treino no Catar, quando Tite não mostrou a equipe titular, a imprensa teve acesso somente a atividades regenerativas – treinos com a presença apenas de reservas em campo. Em outros dias, a imprensa teve acesso apenas aos 15 minutos inicias, sendo vetada no fim.
Em 2018, até em nota de informe de lesão ele comunicou o substituto, o que não aconteceu no Catar. Tite fez mistério. Também era comum a distribuição de coletes na frente dos jornalistas antes de pedir que parassem de filmar ou tirar fotos. O método era antigo, muito utilizado nos tempos de Corinthians, entre 2011 e 2015.
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PRIVACIDADE
Em Turim, na semana de preparação para a estreia na Copa do Mundo, Tite também decidiu fechar o treino quando iniciou as definições de equipe.
– Não vou definir para não dar ao adversário a oportunidade de saber – disse o treinador na primeira entrevista coletiva pré-jogo, antes do duelo com a Sérvia.
Outra coisa que está diferente em Doha é a convivência com familiares. Há quatro anos, a concentração da Seleção era aberta para receber convidados. No Catar, as regras são mais rígidas: os encontros são restritos à área de lazer e aos jantares em dias pré-estabelecidos no hotel.
Apenas uma vez os atletas foram liberados para jantar com familiares e encontrar amigos, mas no mesmo dia tiveram que voltar para a concentração e dormir no hotel.
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