O São Paulo começou muito bem a temporada 2024, com o título da Supercopa do Brasil sobre o Palmeiras. Com isso, se tornou o primeiro time brasileiro a ganhar todos os títulos possíveis do calendário nacional e internacional.
Outra notícia positiva que o torcedor do São Paulo teve recentemente foi a venda dos naming rights do Morumbi. Um negócio milionário foi fechado pelo Soberano.
Quanto o São Paulo ganhou no Morumbi?
- No final de 2023, o São Paulo anunciou a venda dos naming rights do Morumbi para a multinacional Mondelez, do ramo de alimentos.
- A venda dos naming rights do Morumbi está orçada em R$ 75 milhões, em um contrato de três anos.
- Com isso, o Estádio do São Paulo passou a ser chamado de MorumBis, em alusão ao cholocate Bis, produzido pela Mondelez e um dos mais famosos no Brasil.
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O valor do MorumBis
A venda dos naming rights do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, do São Paulo, gira em R$ 75 milhões, em um contrato de 3 anos. Com isso, o Estádio se chamará, neste período, de MorumBis.
O negócio foi sacramentado no final de 2023 e anunciado à imprensa. Dentro do Estádio, alguns setores serão rebatizados com nomes de produtos da multinacional Mondelez.
Uma parte da arquibancada deverá se chamar Leônidas Diamante Negro, em referência ao ídolo tricolor Leônidas da Silva e também um dos produtos da multinacional.
O que são naming rights?
Naming Right é o direito de uma empresa comprar o nome de um local. No caso do Pacaembu, um estádio de futebol. Essa prática é recente no Brasil, mas muito comum no exterior.
O valor do naming right é definido através de regras comerciais. E o valor vai para o dono daquele local. No caso do Pacaembu, vai para a Alegra Pacaembu, que é a empresa que tem a concessão de uso do espaço.
Mas, no caso de clubes como Atlético-MG, Corinthans e outros, o recurso vai direto para o cofre das equipes.
Estádios com naming rights no Brasil:
- Ligga Arena (Athletico): vendido em 2023 por R$ 200 milhões, em um contrato de 15 anos.
- Arena MRV (Atlético-MG): vendido em 2017 por R$ 60 milhões, em um contrato de 10 anos.
- NeoQuímica Arena (Corinthians): vendido em 2020 por R$ 300 milhões, em um contrato de 20 anos.
- Allianz Parque (Palmeiras): vendido em 2013 por R$ 300 milhões, em um contrato de 20 anos.
- Itaipava Arena Fonte Nova (Governo da Bahia): vendido em 2013 por R$ 51 milhões, em um contrato de 10 anos.
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