A Juventus de Turim vive momento difícil em campo. Além de ter sido eliminado na fase de grupos da Champions League, está distante do Napoli, que lidera o Campeonato Italiano com 10 pontos de vantagem sobre A Velha Senhora.
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Mas nesta segunda-feira (28/11) a crise extrapolou s gramados e respingou na alta cúpula do clube italiano. O presidente Andrea Agnelli e os membros do conselho de administração renunciaram a seus cargos em razão de acusações de fraude fiscal por parte da gestão da Juve.
Um dos grandes ídolos da história recente do clube, Pavel Nedved foi um dos que renunciaram ao cargo. O tcheco ocupava o cargo de vice-presidente desde 2015, todo o período sob a administração de Agnelli.
De acordo com a apauração da Sky Sports, entre os membros que faziam parte da direção do clube, apenas Maurizio Arrivabene continuará, mas para conduzir a transição até que seja definido os novos mandatários.
Prejuízos
As acusações de fraude vieram à tona depois que a Juventus divulgou o prejuízo financeiro da temporada 2021/22, que foi estimado um débito negativo de mais de 254 milhões de euros (mais de R$ 1,4 bilhão na cotação atual).
Uma assembleia geral com os acionistas do clube já foi convocada para o dia 27 de dezembro, oito dias antes de a Juventus voltar a campo depois da parada para a Copa do Mundo no Qatar.