O Vitória cedeu o empate em 2 a 2 para o Cruzeiro nesta segunda-feira (19), no estádio do Barradão. O duelo foi válido pela vigésima terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
O clube baiano mostrou revolta com a arbitragem da partida, comandada por Marcelo de Lima Henrique. No segundo gol cruzeirense no jogo, o Vitória alega que Matheus Henrique conduziu a bola com o braço no início da jogada. O VAR não chamou o árbitro para revisar o lance. O presidente do Vitória, Fábio Mota, detonou a arbitragem do confronto.
Revolta com arbitragem
- Vitória empatou em 2 a 2 com o Cruzeiro na noite desta segunda-feira;
- Clube baiano mostrou revolta com a arbitragem comandada por Marcelo de Lima Henrique;
- No segundo gol cruzeirense no jogo, o Vitória alega que Matheus Henrique conduziu a bola com o braço no início da jogada.
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Abre aspas
O mandatário também lembrou outras partidas nas quais o time baiano teria sido prejudicado.
“Eu não costumo fazer isso, nunca fiz como presidente do Vitória. Mas hoje, acho que passou de todos os limites. Acho que o que está acontecendo com a arbitragem brasileira, especificamente com o Vitória, é uma vergonha", disparou.
Fim de jogo. Em partida válida pela 23ª rodada do Brasileirão, o Vitória empatou com o Cruzeiro pelo placar de 2 a 2. Os gols do rubro-negro foram marcados por Osvaldo e Alerrandro.
A próxima partida será no domingo (25), contra o São Paulo.
📸: Victor Ferreira/EC Vitória… pic.twitter.com/A1TL48RBe3
— EC Vitória (@ECVitoria) August 20, 2024
“Fomos prejudicados contra o Botafogo em um gol anulado sem sentido. Fomos prejudicados contra o Corinthians, quando o VAR chamou, e o árbitro não expulsou o jogador do Corinthians. Hoje foi um escândalo em todos os sentidos. Não estou discutindo se o Cruzeiro já teria empatado o jogo, acho até que já merecia ter empatado, mas não dessa forma que foi", criticou.
“Está nítido que não é fácil brigar no Campeonato Brasileiro como estamos brigando. Fazemos um esforço gigante para enfrentar de igual para igual times fortes como esse, um time milionário com investimento de mais R$ 20 milhões e folha de R$ 30 milhões. O Cruzeiro não precisa disso", afirmou.
“É um absurdo, é vergonhoso. Precisamos clamar pela profissionalização da arbitragem. Enquanto a arbitragem não for profissional, vamos ficar cheio de dúvidas e indagações", complementou.
Toque no braço
O presidente do Vitória afirmou que o toque no braço de Matheus Henrique foi claro.
“É um absurdo não ter uma arbitragem profissional. Nós no Brasil temos essa vergonha de não ter profissionalismo na arbitragem. Será que todo mundo viu que foi mão e o árbitro não viu que foi mão?", indagou.
“Se ele conseguir provar que não foi mão e mostrar uma imagem exclusiva, cai por terra tudo que eu estou falando", completou.
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