A possibilidade de Dorival Júnior ser o novo técnico da seleção brasileira agitou os bastidores do São Paulo. Como a negociação com Carlo Ancelotti, técnico do Real Madrid, está esfriando, o nome de Dorival passou a ser noticiado como o “plano B" da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O que aconteceu?
- O presidente do São Paulo, Júlio Casares, concedeu entrevista à ESPN e falou que o São Paulo não foi procurado pela CBF;
- “Como técnico já disse, ele jamais foi contactado. Nós não fomos consultados. A CBF tem sua autonomia e tem zelo pelos clubes que são filiados à CBF", disse o mandatário tricolor;
- Casares reforçou que o planejamento do São Paulo é ter um trabalho de longo prazo desenvolvido por Dorival Jr. “O São Paulo fez um contrato de dois anos, no mínimo, para que ele estabeleça um planejamento com a gente", ressaltou Casares;
- O presidente também disse que não há cláusula no contrato que permita uma saída de Dorival Jr para a seleção brasileira. “Não, porque é uma questão profissional. Nós temos previsões pecuniárias no contrato. O São Paulo tem essa tranquilidade. O trabalho segue, com expectativa que a CBF caminhe no conceito de trazer um estrangeiro", explicou o mandatário.
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Casares diz que CBF procura treinador estrangeiro
Ainda na entrevista à ESPN, Júlio Casares disse que a CBF procura por um treinador estrangeiro. “A CBF procura um estrangeiro. Ela declaro. Esse conceito do estrangeiro é o que está permeando nossa tranquilidade [de que Dorival não será procurado]. Nós acreditamos que a CBF tem seu conceito e nós acreditamos que só falaremos a respeito [de uma proposta por Dorival] se um dia houver uma oficialidade do tema", finalizou.