O presidente do Avaí, Júlio Heerdt, contou sobre a política da equipe em relação aos famosos “bichos” pagos aos jogadores. O time tem cinco pontos atrás do primeiro clube fora da zona de rebaixamento, faltando cinco rodadas para o fim. Para Heerdt, o incentivo financeiro é importante para dar o último gás e tentar salvar a equipe:
“Conseguindo a permanência na Série A, além dos salários em dia, eles vão ter uma premiação em dinheiro. Isso está acertado com os atletas, é natural, eles entenderam a situação, o volume é compatível com um incentivo muito forte para que façam isso”.
Ainda assim, o mandatário não quer colocar todas as esperanças da permanência apenas no dinheiro. Para Júlio, o elenco tem qualidade para ganhar dentro de campo, mostrando suas habilidades, além da força da torcida. O Avaí tentou um fato novo e demitiu o treinador Lisca, após sequenciais resultados negativos:
“Conhecendo esse grupo e convivendo com ele, não é o dinheiro que move, também existe a questão da competitividade interna e da reputação da carreira deles. Uma boa apresentação pode render um contrato de renovação aqui no Avaí ou em outro clube com uma condição financeira melhor. Eles são profissionais”.
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