O presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, reclamou do número de shows marcados para o estádio do Mineirão e da impossibilidade do Galo de estrear na temporada de 2023. O duelo contra a Caldense foi disputado na Arena Independência por conta de um evento musical no Gigante da Pampulha.
“Aqui (Arena Independência) é nossa casa também. O Atlético já, já tem três casas aqui em Belo Horizonte, a Arena, o Mineirão e o Independência. Esse é um jogo que poderia ser no Mineirão, dando mais oportunidade para torcedores”, lamentou Sérgio Coelho em entrevista ao jornal ‘O Tempo’.
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– A gente lamenta porque o Mineirão foi construído para atender o futebol brasileiro. Claro que pode sim fazer outros eventos e shows, é importante e dá para fazer as duas coisas, mas a prioridade tinha que ser o futebol… Um clube como o Atlético, que terá um jogo de Libertadores, não pode perder o Mineirão para um show. Lamentamos essas decisões que são tomadas. No meu ponto de vista, sem fazer nenhuma crítica aos shows artísticos, o esporte precisa ter preferência, não exclusividade – concluiu o mandatário.
Final do estadual longe do Mineirão
Se o Atlético-MG já precisou deixar o Mineirão na estreia de 2023, o clube já mudou os mandos dos jogos Democrata-SL e Patrocinense para o Independência e sabe que em uma eventual final, não vai ter o primeiro jogo no Gigante da Pampulha.
O estádio do Mineirão foi reservado para duas datas do mata-mata do estadual. Na semifinal, em 18 de março, e no jogo de ida da final – prevista para o dia 1 de março – o principal palco do futebol mineiro está reservado para shows musicais.
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