No fim do mês de fevereiro, o Conselho Deliberativo do Atlético-MG aprovou um novo aporte de R$ 200 milhões para a SAF do Fundo Galo Forte para o clube.
O valor, no entanto, ainda não foi depositado na conta do time mineiro. Entenda, abaixo, o motivo.
Mais sobre o aporte
- O motivo do aporte de R$ 200 milhões não ter sido realizado é que Bruno Muzzi, CEO da SAF do Atlético-MG, ainda decide, junto com Daniel Vorcaro, CEO do banco Máster, como será o fluxo do pagamento;
- O investimento poderá ser realizado ao longo dos próximos quatro meses;
- O Galo comunicou que utilizará o dinheiro para abater dívidas e investir em jogadores das categorias de base.
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Aporte de R$ 200 milhões
O motivo do aporte de R$ 200 milhões não ter sido realizado é que Bruno Muzzi, CEO da SAF do Atlético-MG, ainda decide, junto com Daniel Vorcaro, CEO do banco Máster, como será o fluxo do pagamento. O investimento poderá ser realizado ao longo dos próximos quatro meses.
O Galo comunicou que utilizará o dinheiro para abater dívidas e investir em jogadores das categorias de base. Com o novo aporte, as porcentagens da Galo Holding foram alteradas e Daniel Vorcaro passou a ser o segundo maior acionista da SAF do Atlético-MG. Veja abaixo:
Ações do Atlético-MG
Rubens Menin e Rafael Menin – 41,8%
FIP Galo Forte – 20,2%
Ricardo Guimarães – 6,3%
FIGA – 6,7% (ainda não captado)
Associação: 25%
Aporte do Figa
O Atlético-MG também aguarda por um aporte do Fundo de Investimento do Galo (FIGA), que é formado por torcedores. A previsão é que este Fundo de Investimento Privado (FIP) levante R$ 100 milhões para o clube, mas o valor ainda não foi captado em sua totalidade.
Em novembro do ano passado, o Galo recebeu seu principal aporte da SAF. Os investidores Rubens e Rafael Menin, e Ricardo Guimarães, depositaram R$ 400 milhões, enquanto o Fundo Galo Forte, liderado por Daniel Vorcaro, investiu outros R$ 100 milhões.
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