Com as contratações de Bruno Lage e Ramón Díaz, por Botafogo e Vasco, respectivamente, e o retorno de Eduardo Coudet para o Campeonato Brasileiro, após trocar Atlético-MG por Internacional, a principal competição nacional do país tem, pela primeira vez em sua história, mais técnicos estrangeiros do que nacionais.
O que aconteceu?
> No total, são 11 treinadores nascidos fora do país e nove brasileiros;
> São sete portugueses e quatro argentinos;
> Entre 2019 e 2023, 37 técnicos de fora do país já comandaram times do Brasileirão.
No total, são 11 treinadores nascidos fora do país, contra nove brasileiros. São sete portugueses e quatro argentinos – veja a lista completa abaixo:
Bahia – Renato Paiva – Portugal
Botafogo – Bruno Lage – Portugal
Bragantino – Pedro Caixinha – Portugal
Cruzeiro – Pepa – Portugal
Cuiabá – António Oliveira – Portugal
Flamengo – Jorge Sampaoli – Argentina
Fortaleza – Juan Vojvoda – Argentina
Internacional – Eduardo Coudet – Argentina
Goiás – Armando Evangelista – Portugal
Palmeiras – Abel Ferreira – Portugal
Vasco – Ramón Díaz – Argentina
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Histórico de técnicos estrangeiros
O primeiro técnico estrangeiro no Campeonato Brasileiro de pontos corridos foi Darío Pereira, do Uruguai, que comandou Grêmio e Paysandu em 2003. Depois, entre 2003 e 2018, 17 técnicos estrangeiros passaram por clubes da Série A.
A partir de 2019, com as chegadas de Jorge Jesus, ao Flamengo, e Jorge Sampaoli, ao Santos, a contratação de estrangeiros se tornou uma tendência no país. Entre 2019 e 2023, 37 técnicos de fora do país comandaram times do Brasileirão.
Dois deles têm, inclusive, os trabalhos mais duradouros do futebol brasileiro: Abel Ferreira, que está no Palmeiras desde novembro de 2020, e Juan Vojvoda, que está à frente do Fortaleza desde maio de 2021.