Na última terça-feira (10), a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, repudiou atos de vandalismo causados por alguns torcedores, que após derrota para o Santos, pelo Brasileirão, picharão cerca de 40 lojas da Crefisa, principal patrocinadora do clube, cuja dona, é a própria Leila.
Você precisa saber:
- Leila Pereira deu uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (11)
- A mandatária do Verdão, dentre diversos assuntos abordados, criticou veementemente as torcidas organizadas
- Falou sobre a situação do time, quando ela chegou para ser a patrocinadora master, com as empresas Crefisa e FAM
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A mandatária do Verdão, dentre diversos assuntos abordados, criticou veementemente as torcidas organizadas, atos de vandalismo, ameaças e também falou sobre a situação do time, quando ela chegou para ser a patrocinadora master, com as empresas Crefisa e FAM.
“O torcedor organizado torce pela entidade deles, porque se torcesse para o clube, não atacaria uma empresa que só está para colaborar. Não vandalizaria os muros do clube. Isso é conversa fiada. São dogmas do futebol, completamente errados, que precisam ser discutidos e rechaçados. E não é tocando tambor e jogando bomba que vou contratar jogadores”, disse Leila, que logo falou da época em que chegou ao Palmeiras.
“Quando a Crefisa e FAM chegaram no Palmeiras foi em 2015 e o Palmeiras em 2014 tava quase rebaixado. E o Palmeiras não foi rebaixado não por mérito do Palmeiras, vocês sabem disso. O torcedor sabe disso. Ao longo desse tempo, a Crefisa e a FAM já colocaram cerca de R$ 1,2 bilhão no Palmeiras”, disse, e irritou os palestrinos.
Leila ainda colocou o dedo na feriada, dizendo que antes de chegar com o patrocínio, o Verdão comemorava apenas a permanência na série A, e hoje, coleciona títulos
“A grande emoção (em anos anteriores ao patrocínio da Crefisa no Palmeiras) era quando não caía. Hoje as pessoas ficam estressadas porque de quatro Libertadores, ganhamos duas e em duas saímos na semifinal. Isso é ridículo”, alfinetou.
Sobre o avião, Leila Pereira disse que o investimento é 100% dela e que o clube não gasta um centavo
“Os nossos atletas voltaram no avião da Gol e quem pagou fui eu, não foi o Palmeiras. O Palmeiras nunca teve um centavo de prejuízo comigo. Eu poderia muito bem pegar esse dinheiro e investir em outros veículos, mas escolhi colaborar com nosso clube.”
Leila finalizou dizendo que quer que Abel Ferreira siga no comando técnico do time e que inclusive já conversou com o português, que neste momento, não sinalizou qual será sua resposta. Lembrando que o treinador tem contrato com o Verdão até o fim de 2024.