O Atlético-MG empatou em 0 a 0 com o Palmeiras na noite desta quarta-feira (9), no Allianz Parque, pela partida de volta das oitavas de final da Copa Libertadores. Como perdeu o jogo de ida por 1 a 0, no Mineirão, o Galo acabou eliminado do torneio continental.
O que aconteceu?
> Aos 24 minutos do segundo tempo, o time mineiro pediu ao árbitro Fernando Rapallini a marcação de um pênalti a seu favor após a bola tocar no braço de Gabriel Menino dentro da área palmeirense;
> Nesta quinta-feira (10), a Conmebol divulgou o áudio em que os árbitros de vídeo conversam com Rapallini;
> De acordo com eles, não há “um gesto adicional” do defensor alviverde e, portanto, não há infração.
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Aos 24 minutos do segundo tempo, o time mineiro pediu ao árbitro Fernando Rapallini a marcação de um pênalti a seu favor após a bola tocar no braço de Gabriel Menino dentro da área palmeirense. O VAR sequer chamou o responsável por apitar a partida para rever o lance na cabine de vídeo.
Nesta quinta-feira (10), a Conmebol divulgou o áudio em que os árbitros de vídeo conversam com Rapallini. De acordo com eles, não há “um gesto adicional” do defensor alviverde e, portanto, não há infração. “Está numa posição natural para mim”, afirmou o árbitro de vídeo.
Análise da Conmebol
Também nesta quinta-feira, a Conmebol ratificou a decisão da equipe de arbitragem.
“No minuto 69 de jogo, um defensor do Palmeiras retira a bola de cabeça, e ela resvala no braço da equipe. O árbitro, entendendo de forma correta o contexto da ação, onde a bola vem de um companheiro, se dirige fora da área penal, entende que é uma mão não aplicável, vendo que não é um movimento deliberado – cita a narração divulgada pela Conmebol”, disse a entidade.
Após a partida, Hulk, do Atlético-MG, falou sobre o lance.
“O árbitro falou que foi o defensor que cabeceou e pegou no braço do companheiro, então não é pênalti. Eu falei que tudo bem, pela regra não seria, mas ele (Gabriel Menino) acabou tirando a direção da bola. Conversei na boa, ele ficou meio que na dúvida”, contou o atacante.