Contratado em julho de 2021 pelo Palmeiras, o lateral-esquerdo Joaquín Piquerez é um dos destaques do time nos títulos da Copa Libertadores de 2021, da Recopa Sul-Americana, do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro de 2022 e da Supercopa do Brasil de 2023. No entanto, a compra feita pelo Verdão junto ao Peñarol, do Uruguai, segue dando dor de cabeça.
No início de janeiro, a FIFA notificou o Palmeiras sobre uma cobrança feita pelo Peñarol do não-pagamento das parcelas da compra de Piquerez. O jornalista Daniel Bocatto, do site da ESPN, informou que o Verdão propôs ao Peñarol o pagamento da primeira parcela em atraso, referente a julho de 2022, em novembro, e a segunda para ser executada somente em 2023. O clube uruguaio recusou essa situação e foi à FIFA.
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Para evitar um “transfer ban”, o Palmeiras chegou a um acordo e pagará a primeira parcela em atraso no mês de fevereiro, desembolsando 1,09 milhão de dólares (aproximadamente R$ 5,5 milhões na cotação atual). De acordo com a ESPN, o clube aguardará uma nova notificação da FIFA para, aí sim, quitar a dívida referente à parcela de novembro de 2022.
Peñarol recusou outra proposta feita pelo Palmeiras
O Palmeiras propôs ao Peñarol que as duas parcelas fossem pagas à vista, mas sem a multa de 10% em cima do valor, o que daria uma economia de 100 mil dólares (aproximadamente R$ 550 mil) ao Verdão. No entanto, os uruguaios não abriram mão destas cifras e, dessa maneira, não restou outra escolha ao Verdão a não ser quitar de vez. O clube paulista não levará o caso ao CAS (Corte Arbitral do Esporte).