O futebol é um esporte que encanta milhões de pessoas ao redor do mundo, criando momentos de emoção, alegria e paixão. No entanto, o esporte também tem seus momentos de tristeza profunda, como quando um jogador perde a vida em campo ou durante treinamentos.
A morte de atletas em atividade, embora rara, choca o mundo do futebol, causando comoção entre torcedores, colegas de equipe e todos aqueles que acompanham o esporte. O recente falecimento de Juan Manuel Izquierdo, jogador do Nacional do Uruguai, durante uma partida pela Conmebol Libertadores, trouxe à tona a lembrança de outros casos trágicos que ocorreram dentro do universo do futebol.
Casos tristes que ocorreram no futebol
- Juan Izquierdo, do Nacional-URU, faleceu após desmaiar em campo durante jogo pela Conmebol Libertadores, revivendo tragédias passadas.
- Casos como os de Marc-Vivien Foé, Max, Cheick Tioté, e Miklós Fehér também marcaram a história do futebol com perdas inesperadas.
- Esses episódios trágicos reforçam a importância do monitoramento de saúde e protocolos médicos no esporte.
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Juan Izquierdo: o mais recente caso de tragédia em campo
A morte de Juan Izquierdo, aos 27 anos, foi um golpe devastador para o futebol sul-americano. O zagueiro do Nacional-URU desmaiou em campo aos 39 minutos do segundo tempo durante uma partida contra o São Paulo, válida pelas oitavas de final da Copa Libertadores.
Izquierdo foi rapidamente atendido pela equipe médica, que tentou reanimá-lo ainda no gramado. Levado às pressas ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o jogador foi diagnosticado com arritmia cardíaca e acabou falecendo após alguns dias internado em estado crítico, devido a uma parada cardiorrespiratória associada à condição cardíaca.
Outros casos trágicos no futebol
Em 2003, o camaronês Marc-Vivien Foé morreu em plena Copa das Confederações durante uma partida contra a Colômbia. Foé desabou no meio do campo e, apesar dos esforços desesperados para salvá-lo, não resistiu.
Mais tarde, foi descoberto que ele sofria de cardiomiopatia hipertrófica, uma doença cardíaca que muitas vezes não apresenta sintomas até que seja tarde demais. A morte de Foé chocou o mundo do futebol e levou a uma reflexão sobre a saúde dos atletas.
Menos de uma semana depois da tragédia com Foé, outro caso comoveu o futebol brasileiro. Max, um jovem zagueiro de apenas 21 anos do Botafogo-SP, faleceu após passar mal durante um treinamento. O jogador sofreu um ataque cardíaco fulminante, levando a mais uma perda precoce no esporte.
Outro exemplo é o do volante marfinense Cheick Tioté, que sofreu um mal súbito durante um treino em 2017. Tioté, que jogou pelo Newcastle United, foi imediatamente levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu aos 30 anos.
Miklós Fehér, jogador húngaro do Benfica, também teve um fim trágico durante uma partida contra o Vitória de Guimarães, em 2004.
Fehér desmaiou subitamente no gramado, e a equipe médica correu para salvá-lo. Infelizmente, o jogador não sobreviveu. A camisa que ele usava naquela noite, que foi rasgada na tentativa de reanimá-lo, hoje está exposta no museu do Benfica como um triste lembrete dessa perda.
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