Minutos antes de Lionel Messi erguer a taça da Copa do Mundo de 2022, o emir do Qatar, o Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani, deu ao capitão da seleção argentina uma vestimenta tradicional de seu país. Chamada de “besht”, ela é utilizada por líderes qataris em ocasiões especiais, que podem ir de casamentos a recepção de autoridades de outros países.
O gesto, para muitos, ressaltou a relevância da final da Copa para o Qatar. Para outros, porém, a ação foi alvo de críticas, já que não é usual para o jogador que levanta a taça usar vestimentas ou acessórios do país onde o Mundial está sendo disputado. O “besht”, portanto, seria uma forma do Qatar ficar para sempre atrelado à conquista histórica de Messi em uma Copa do Mundo.
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Messi faz história no Qatar
Aos 35 anos e em sua quinta Copa do Mundo, Lionel Messi quebrou diversos recordes no Qatar. Ele, por exemplo, se tornou o jogador com mais partidas em Mundiais, 26, ultrapassando o alemão Lothar Matthäus, com 25.
Ele também ultrapassou Gabriel Omar Batistuta como o maior artilheiro da seleção argentina em Copas. Com os dois gols marcados na final contra a França, ele chegou a 13 gols em Mundial, deixando Batistuta para trás com com 10. Pelé, para comparação, balançou as redes 12 vezes em Copas.
Além disso, Messi se tornou o primeiro jogador a marcar gols tanto na fase de grupos como em todos os jogos das fases de mata-mata. O capitão da Argentina também é agora o primeiro atleta a dar assistências em cinco Copas do Mundo diferentes.
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