Ao marcar o segundo gol do Brasil contra a Coreia do Sul, o atacante Neymar não comemorou homenageando o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Ele e seus colegas de seleção fizeram uma comemoração com as mãos abertas, onde balançavam repetidamente.
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Em uma live, às vésperas do segundo turno do pleito presidencial deste ano, o jogador do PSG prometeu ao chefe do Executivo brasileiro que iria fazer o gesto de “22” com as mãos, em alusão ao número de Bolsonaro nas urnas.
O gol de pênalti de Neymar se deu aos 13 minutos do primeiro tempo, número do rival de Bolsonaro, o Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vencedor na eleição de outubro passado.
Entretanto, caso o camisa 10 da seleção comemorasse homenageando o presidente Jair Bolsonaro, poderia ser punido pela Fifa, já que a mesma proíbe gestos em alusão à política.