Neymar será intimado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) para depor, como testemunha, e contribuir com uma investigação sobre agiotagem. A operação da PCDF busca entender um esquema criminoso que realizava lavagem de dinheiro, além de receptação de joias e pedras preciosas.
O craque deve prestar depoimento para explicar a compra de duas joias comercializadas por um alvo da operação. Até esta sexta-feira (27), três pessoas foram presas. Outro suspeito, identificado como Eduardo Rodrigues da Silva, está foragido. O possível envolvido no esquema aparece em fotos com Neymar e supostamente era convidado para festas organizadas pelo craque. Esses também seriam motivos para a intimação.
Conforme apurou a investigação da Polícia Civil, o grupo movimentou R$ 16 milhões entre 2019 e 2021. Nesse período os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em uma joalheria de Taguatinga, em uma marina na Asa Norte e em um cassino de pôker em Águas Claras.
Ainda segundo a polícia, o grupo suspeito fazia empréstimos com juros muito acima dos permitidos pela lei. A cobrança dos débitos acontecia por ameaça, exigindo transferências bancárias e entrega de veículos como garantia.
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