Ao lamentar a morte da torcedora palmeirense Gabriela Anelli, o ex-jogador Neto cobrou medidas efetivas das entidades responsáveis. A jovem de 26 anos foi ferida durante uma confusão entre torcidas organizadas no acesso ao Allianz Parque. Gabriela assistiria Palmeiras x Flamengo, no sábado (8).
Saiba mais
- Neto criticou a impunidade no futebol brasileiro e relembrou outros casos de violência e de racismo.
- O craque disse haver muita hipocrisia, afirmando que em três dias ninguém mais falará sobre o episódio envolvendo Gabriela.
- Além disso, o ídolo do Corinthians pediu a paralisação do futebol no país.
- O apresentador do programa “Os Donos da Bola” relembrou episódios envolvendo o uso de rojões e sinalizadores no jogo entre Santos x Corinthians, na Vila Belmiro e na partida entre Vasco x Goiás, em São Januário.
- As agressões contra o jogador Luan, do Corinthians, também foram citados por Neto como episódios lamentáveis de violência no futebol.
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O que disse Neto
“Não adianta querer fazer um jogo para ela ou ir à casa da mãe dela. Chega de hipocrisia. Não tem que ter rodada (do Brasileirão), não tem que ter jogo, não tem que ter nada. Todos estão dando a foto dela e daqui a três dias, ninguém fala mais nada. Precisa uma criança morrer. Vai precisar um comentarista morrer. Vai precisar muita gente morrer para acabar o campeonato e decidir sobre o que está acontecendo. Tinha que ter parado o jogo (entre Palmeiras e Flamengo)”, desabafou o ex-jogador.