Após Ronaldo Fenômeno anunciar no início do ano que rompeu os laços com a Minas Arena, administradora do Mineirão, o Cruzeiro chegou a um acordo com o América-MG para mandar seus jogos do Independência. No ano passado, a Raposa atuou como mandante no estádio do Horto seis vezes, em comparação com 20 no Gigante da Pampulha. Veja, abaixo, qual dos locais foi mais lucrativo para o clube gerido por Ronaldo.
- Média de público pagante: Independência (14.850) x Mineirão (37.392)
- Média de renda bruta: Independência (R$ 452.646,138) x Mineirão (R$ 1.544.795,70)
- Média de despesa: Independência (R$ 254.789,17) x Mineirão (R$ 614.837,26)
- Média de saldo líquido: Independência (147.547,42) x Mineirão (R$ 918.650,07)
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Números por campeonato
No Campeonato Mineiro de 2022, o Cruzeiro mandou quatro jogos no Mineirão e três no Independência. No total o saldo foi de R$ 283.232,61 no Independência e de R$ 365.904,84 no Mineirão. As despesas, porém, foram menores no estádio do Horto: média de R$ 198.069,79 contra R$ 379.765,66 do Gigante da Pampulha.
Já na Série B do Campeonato Brasileiro, a Raposa atuou 16 vezes no Mineirão e duas no Independência. Em termos de receita líquida, o time obteve R$ 602.051,93 no Independência (média de R$ 301.025,96 por jogo) e R$ 15.770.848,34 no Mineirão, com média de R$ 985.678,02 por partida. A média das despesas foi de R$ 605.441,58 por partida no Gigante da Pampulha e de R$ 254.789,17 no Independência.
Na Copa do Brasil, o Cruzeiro mandou um jogo em cada estádio. No Independência, na partida contra o Remo pela terceira fase, o saldo positivo foi de R$ 301.857,28, com despesas de R$ 306.073,22. No Mineirão, contra o Fluminense pelas oitavas de final, a Raposa teve arrecadação bruta de R$ 2.674.320, despesa total de R$ 768.240 e saldo líquido de R$ 1.906.080.
