O Atlético-MG perdeu para o Palmeiras por 1 a 0 na noite desta quarta-feira (2), no Mineirão, pela partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores. Nas arquibancadas do Gigante da Pampulha, muitos torcedores usaram a “máscara do pânico”, símbolo da classificação diante do Tijuana na edição de 2013 do torneio continental.
O que aconteceu?
> A campanha para o ressurgimento da máscara começou dias antes da partida;
> A ideia dividiu a opinião dos fãs, que por um lado a associação com a classificação sobre o Tijuana, mas que por outro a fazem lembrar do roteiro dramático do jogo.
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A campanha para o ressurgimento da máscara começou dias antes da partida, pelo perfil do torcedor do Galo @Gabridefato, que teve mais de 60 mil visualizações. A ideia dividiu a opinião dos fãs, que por um lado a associação com a classificação sobre o Tijuana, mas que por outro a fazem lembrar do roteiro dramático do jogo.
Dez anos atrás, na partida de volta das quartas de final contra o time mexicano, o Tijuana abriu o placar com Riascos, Réver empatou para o time mineiro e Riascos ainda teve a chance de matar a partida no tempo regulamentar, mas viu o goleiro Victor operar o “milagre do Horto”. A classificação para as semifinais veio nos pênaltis.
Volta da máscara do pânico
Por isso, diversos torcedores reagiram à ideia negativamente. “É gostar de sofrer, viu?”, foi uma das respostas à postagem.
Ao redor do Mineirão, os ambulantes fizeram sucesso vendendo as máscaras do pânico por R$ 20. O item, no entanto, não impediu a derrota do Atlético-MG, que chegou a 10 jogos seguidos sem vencer. Nove deles foram sob o comando de Felipão, que acumula quatro empates e cinco derrotas como técnico do Galo.
A partida de volta entre as equipes acontece às 21h30 da próxima quarta-feira (9), no Allianz Parque, em São Paulo. Uma vitória por um gol de diferença do Atlético-MG leva a decisão para os pênaltis.
