O treinador interino do Flamengo, Mário Jorge, falou em entrevista coletiva pós-derrota na Copa do Brasil. O rubro-negro foi superado pelo Maringá-PR, por 2 x 0, na partida de ida da terceira fase da competição. Mário admitiu o erro na escalação, mas explicou a mudança de esquema para o 4-4-3 com o “maior conforto” para os jogadores atuarem.
Sobrou uma alfinetada para Vítor Pereira, que havia mudado a forma do time jogar, adotando os três zagueiros e um esquema de contra-ataques. Para Mário Jorge, o DNA do Flamengo é o ataque e tudo que for feito diferente, não dará certo:
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“É uma construção coletiva (a preparação para o jogo). A gente entende um DNA do clube. Eu sou funcionário do clube desde 2016. Trabalhei por várias categorias e essa identidade do clube a gente não pode ferir. A gente veio com esse pensamento e só teve dois dias para tentar implementar isso. Tentar levar os jogadores para um conforto maior no sistema, a função que eles poderiam exercer. A coisa não funcionou. Agora é continuar trabalhando e tentar reconstruir”.
O interino também falou que o resultado machucou os jogadores, que vão querer dar a resposta dentro de campo:
“É um resultado difícil, machuca a gente, mas a gente vai tentar reverter no jogo de volta. Esse grupo tem muita força, é o atual campeão dessa competição, que a gente sai atrás. Mas eu acredito muito que a gente vai conseguir reverter esse cenário”.