Em um fim de semana com diversos clássicos pelo Brasil, um deles foi o confronto entre Paysandu x Remo. Os times do Pará se enfrentaram pela 5ª rodada do Campeonato Estadual.
No mesmo dia, o Palmeiras x São Paulo tiveram um confronto na final da Supercopa do Brasil. O Clássico Re-Pa superou o público na decisão no Mineirão.
O que você precisa saber?
- O clássico entre o Paysandu e Remo também aconteceu neste domingo (4), pela 5ª rodada do Campeonato Paraense;
- Palmeiras x São Paulo se enfrentaram pela final da Supercopa do Brasil, mas em Minas Gerais;
- As torcidas fizeram a festa e imagens dos mosaicos viralizaram pelas redes sociais.
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Público total de Paysandu x Remo
O jogo entre os rivais paraense terminou em 0 x 0, o que ainda deixa ambos na 1ª posição de seus respectivos grupos. Com só mais uma rodada na fase de grupos, os dois já estão classificados.
O Mangueirão foi o palco do confronto e recebeu cerca de 48 mil torcedores. Esse foi o segundo maior público do Brasil neste fim de semana de futebol.
O número exato foi de 48.180 mil torcedores no estádio. Já no Mineirão, onde ocorreu o duelo entre Palmeiras x São Paulo, 42.741 pessoas estiveram presentes.
Além da quantidade maior, imagens da torcida paraense viralizou pelas redes sociais. Os dois lados preparam moisaicos, deixando o Mangueirão todo enfeitado.
Apesar de toda a festa nas arquibancadas, o jogo terminou sem gol. Com isso, o Remo foi aos sete pontos no Grupo B, enquanto o Paysandu chegou aos 10 pontos, no Grupo C.
Palmeiras x São Paulo também sem gols
Na final da Supercopa do Brasil, o Choque Rei também não teve nenhum gol marcado. No entanto, por ser uma decisão, a disputa foi para os pênaltis, sem prorrogação.
Os batedores do São Paulo acertaram todos os chutes, com Weverton não fazendo nenhuma defesa. Já Rafael, pegou as cobranças de Piquerez e de Murilo, os dois últimos do Palmeiras.
Assim, o Tricolor Paulista foi o campeão, conquistando mais um título inédito. Enquanto Abel Ferreira perde mais uma disputa de pênalti. O técnico alviverde falou sobre o assunto:
“Não tenho nenhuma varinha mágica para isso. Havemos de ganhar um dia uma competição em pênaltis, acredito nisso, mas são fatos.
É competência. Treinamos todos os dias pênaltis. É perceber que não é o ponto forte dessa equipe. Não sou competente o suficiente para ajudar minha equipe a bater pênaltis.
Se perdemos é porque a equipe chegou lá, e isso que tenho que valorizar. Podíamos ter o dobro dos títulos que tivemos, porque chegamos. É preciso valorizar a quantidade de vezes que essa equipe chega nas decisões. Não fomos tão competentes quanto nosso adversário a bater pênaltis e defendê-los. Os campeões são aqueles que também sabem perder.”