Na manhã desta sexta-feira (8), Corpo de Bombeiros e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro foram até São Januário para realizar uma vistoria no estádio do Vasco da Gama. Sem receber os torcedores desde o dia 22 de julho, a diretoria do clube carioca segue negociando com as autoridades para resolver as pendências o mais rápido possível.
Vale destacar que ação realizada hoje faz parte da análise do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), proposta apresentada pelo Vasco que visa melhorias para garantir mais segurança em São Januário.
O que você precisa saber?
> O Vasco da Gama apresentou as seguintes melhorias ao MP: aumento no número de catracas, número maior de câmeras no interior do estádio, ampliação do espaço útil no acesso às catracas, ajuste na abertura dos portões e reconhecimento facial na entrada do torcedor em São Januário;
> No último fim de semana, inúmeros torcedores ocuparam as ruas no entorno do estádio para acompanhar o duelo entre Bahia x Vasco;
> Sem poder atuar ao lado do seu torcedor em sua casa, o Gigante da Colina irá receber o Fluminense no Estádio Nilton Santos em seu próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro.
VEJA TAMBÉM
++ Vasco negocia TAC para permitir a volta do público em São Januário; confira detalhes da proposta
++ Anielle Franco, ministra do governo Lula, se manifesta a favor da liberação de São Januário
++ O que significa para o torcedor do Vasco não ver o clube jogar em São Januário?
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
Relembre o caso envolvendo São Januário
São Januário permaneceu sob interdição da justiça por um período de 76 dias, a partir da partida contra o Goiás, realizada no dia 30 de junho. Nesse confronto, o Vasco saiu derrotado por 1×0, resultado que gerou indignação entre os torcedores cruzmaltinos. Após o término do jogo, uma grande confusão generalizada se desencadeou nos arredores do estádio. Como consequência, o Gigante da Colina ficou impedido de realizar partidas em sua casa desde então.
