A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, voltou a falar sobre os recentes protestos dos torcedores do clube alviverde. A mandatária condenou os atos de vandalismo praticados por alguns indivíduos. Torcedores picharam a sede social do clube e também lojas da Crefisa, principal patrocinadora palmeirense.
O que você precisa saber:
> Leila Pereira voltou a criticar os atos de vandalismo de torcedores do Palmeiras
> Mandatária disparou contra as torcidas organizadas
> Leila afirmou que a pressão dos torcedores não influencia nas suas decisões
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Leila Pereira garantiu que as manifestações não influenciam nas suas tomadas de decisões. A presidente afirmou que a pressão exercida por parte da torcida organizada não altera o seu planejamento.
“É inadmissível. Pressão é normal, mas é inadmissível atos de vandalismo contra um parceiro que está há nove anos no Palmeiras, só colaborando com o clube. Quando a Crefisa e a Fam chegaram, em 2015, um ano anterior o Palmeiras estava quase rebaixado. O Palmeiras em 2014 estava quase rebaixado e só não foi rebaixado… Não foi por mérito do Palmeiras. Vocês sabem disso, o torcedor sabe isso. Nós chegamos nessa situação. Ninguém nos procurou, nós espontaneamente viemos oferecer. A Crefisa e a Fam já colocaram ao longo desse tempo cerca de R$ 1,2 bilhão”, lembrou Leila.
“Pode ter certeza de que a pressão externa de torcida organizada não vai mudar uma vírgula do que pensamos sobre o nosso Palmeiras”, continuou a mandatária.
Leila Pereira e o diretor de futebol, Anderson Barros, foram muito criticados recentemente por torcedores da equipe paulista. Os protestos se intensificaram após a eliminação do Palmeiras para o Boca Juniors, na semifinal da Copa Libertadores.
“Não é tocando tambor e jogando bomba que vou contratar jogadores. Esses atos de vandalismo contra uma patrocinadora que só colaborou com o Palmeiras. Na pandemia, enquanto a maioria dos patrocinadores cortaram os patrocínios, a Crefisa e a Fam em nenhum momento suspenderam os pagamentos. Por isso que o Palmeiras conseguiu manter o emprego dos nossos trabalhadores intacto”, relembrou a presidente.
Leila Pereira esbravejou ainda contra as torcidas organizadas. A mandatária do Palmeiras tem relações rompidas com a Mancha Alviverde, principal organizada do clube, há um tempo.
“Essas torcidas organizadas não construíram nada. Eles são caso de polícia. Essas pessoas são o grande câncer do futebol brasileiro”, completou.