Atual presidente do Palmeiras, Leila Pereira está com o nome em destaque no noticiário por conta de críticas feitas a Rodolfo Landim, mandatário do Flamengo, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (14). Mais tarde, ela concedeu outra entrevista, mas para os canais oficiais do Verdão, na qual explicou os boatos de que torcia para o Vasco da Gama, e não para o clube que preside.
Leila Pereira admitiu que não nasceu palmeirense, diferentemente da maioria dos presidentes do clube que a antecederam: "Pelo meu sotaque, [dá para saber] que sou do Rio. Não saí da maternidade com roupinha do Palmeiras. Não saí com nada, porque ficam me perturbando, falando bobagem. Mas acho engraçado, não ligo".
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Ela ainda explicou que tem família vascaína, mas que se tornou palmeirense assim que conheceu o marido, José Roberto Lamacchia: "Meu pai, falecido, era vascaíno. Meus dois irmãos são vascaínos. Então, o pessoal fica fazendo essas piadinhas bestas comigo. Conheci meu marido muito nova, tinha 18 anos. E até então eu não era absolutamente nada, não ligava. Ele sempre foi muito palmeirense. (…) Foi por causa dele [que virei palmeirense]".
Leila Pereira relembra provocação da torcida do Vasco em 2018
"Quando o Palmeiras foi campeão Brasileiro de 2018, contra o Vasco, eu estava em São Januário. Estádio lotado e os torcedores me viram e, com essa história, falaram: ‘Leila vascaína". Vascaína nada. E ficaram: ‘Au, au, au, Tia Leila é bacalhau"", disse Leila Pereira, em entrevista aos canais oficiais do Palmeiras.