Torcedores do Palmeiras protestaram contra o momento de instabilidade da equipe. Membros da principal organizada do time picharam a sede social do clube. Mais de 40 lojas da Crefisa, principal patrocinadora palmeirense, também foram alvos de vandalismo.
O que você precisa saber:
> Torcedores do Palmeiras protestaram contra a diretoria do clube
> Sede social do Palmeiras e lojas da Crefisa foram alvos de pichações
> Leila Pereira condenou os atos de vandalismo dos torcedores
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Leila Pereira, presidente do clube e dona da instituição financeira, foi muito criticada nos protestos dos torcedores. O diretor de futebol, Anderson Barros, também não foi poupado.
“É muito triste que uma empresa que tanto tem contribuído com o êxito do Palmeiras, ao longo dos últimos nove anos, seja alvo de ataques. Os vândalos que picharam a sede social do clube e as lojas da Crefisa não estão atingindo a presidente do Palmeiras, mas sim o mercado do futebol brasileiro, que necessita de investimento para poder crescer”, disse Leila Pereira ao GE.com.
“Qual empresa vai querer patrocinar um clube sabendo que vândalos, que se declaram torcedores, causam danos ao patrimônio da instituição e trabalham contra o próprio patrocinador do time? É uma violência sem sentido, que deprecia a indústria do futebol como um todo”, condenou a presidente palmeirense.
Integrantes da Mancha Alviverde, principal organizada do Palmeiras, já tinham protestado contra a diretoria no clássico contra o Santos, no último domingo.
De acordo com informações do GE.com, a Crefisa deve acionar a organizada na Justiça, para reparação dos danos pelos atos de vandalismo causados nas lojas da empresa.
O Palmeiras perdeu os últimos três jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro. A equipe ainda foi eliminada pelo Boca Juniors em casa na semifinal da Copa Libertadores da América.
