Juventus, Flamengo ou Santos? Danilo abre o jogo e mira o próximo capítulo da carreira

Em entrevista, o capitão da Seleção falou sobre vários aspectos na carreira, como o futuro e as responsabilidades que carrega
2024-06-19 14:27:48

Danilo assumiu a braçadeira de capitão da seleção brasileira, consolidando-se não apenas pela sua habilidade em campo, mas também pela sua capacidade de articular ideias e inspirar seus companheiros.

Em uma conversa com o ge, o lateral discutiu temas como a humanização da seleção brasileira e a importância dos jogadores assumirem responsabilidades, além de compartilhar suas possíveis futuras prioridades no Brasil.

Humanizando o futebol

  • Danilo destacou a importância de humanizar suas mensagens dentro do vestiário, buscando sempre falar de forma direta e emocional;
  • O lateral planeja seus discursos antecipadamente, mas deixa a emoção do momento guiar suas palavras, o que ele acredita ser essencial para tocar os jogadores e até mesmo os torcedores.
  • Atleta é o lateral-direto da Juventus e tem 32 anos.

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Responsabilidade da braçadeira

Para Danilo, ser capitão da seleção brasileira vai muito além de usar a braçadeira em campo.

“É a realização de um sonho, sem dúvida, mas é uma responsabilidade. Vestir a braçadeira da seleção mais importante do mundo e da Juventus significa dedicar tempo e energia para o bem da equipe, muitas vezes em detrimento de momentos pessoais”, afirmou.

Ele enfatizou que o papel de capitão envolve liderar dentro e fora de campo, dedicando-se aos companheiros e às questões que impactam a equipe.

Olhando para o futuro

Embora esteja comprometido com a Juventus até 2025, Danilo não descartou a possibilidade de voltar ao Brasil, com Flamengo e Santos como prioridades.

“Minha família é toda flamenguista, é uma loucura. Toda vez que tem jogo do Flamengo, é churrasco para ver o jogo. Tenho uma cunhada que chora falando do Flamengo”, contou. 

Danilo está planejando os próximos anos de sua carreira com cuidado, afirmando que não pretende jogar até muito tarde, mas se decidir retornar ao Brasil, Flamengo e Santos serão suas primeiras opções.

Enfrentando a transição

Com a seleção brasileira passando por uma transição, Danilo acredita que é fundamental ser aberto a novas ideias e mudanças, mas também manter o que deu certo.

“A vida é feita de mudanças, e é importante encontrar um equilíbrio entre o que pode ser útil e o que precisa ser alterado. Dorival tem feito isso muito bem, assim como os outros atletas que continuam dos ciclos anteriores”, disse ele.

Danilo destacou a necessidade de dividir responsabilidades de forma justa, algo que, segundo ele, faltou em momentos passados.

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