A Seleção Brasileira deverá ter um novo treinador em breve. Após a goleada sofrida para a Argentina, o clima de Dorival Junior no comando do Brasil, ficou insustentável.
Diversos nomes já aparecem na mira para assumir a seleção, faltando pouco mais de um ano para a Copa do Mundo e Jorge Jesus é um dos alvos.
Chama o Mister
- Após a goleada sofrida para a Argentina, o clima de Dorival Junior no comando do Brasil, ficou insustentável;
- Jorge Jesus é um dos nomes na mira;
- A informação é do jornalista Vitor Sergio Rodrigues, da TNT Sports Brasil.
Jesus pode ser alvo
Durante a participação no programa “Prorrogação”, após a derrota do Brasil para a Argentina, Vitor Sergio Rodrigues deu uma informação sobre o treinador ex-Flamengo:
“Se chamar o Jorge Jesus, ele vem depois do Mundial. Eu e Monique Danello (repórter da TNT) fizemos uma apuração recentemente. Isso é uma informação: se chamar ele pós-mundial, o Jorge Jesus vem”.
Monique Danello, repórter da TNT, confirmou a informação apurada junto com VSR, mas lembrou o recente problema do treinador com Neymar, onde trabalharam juntos no Al-Hilal onde o técnico praticamente “demitiu” o camisa 10:
“Estou com o VS (Vitor Sérgio Rodrigues), acho que o nome do Jorge Jesus sempre foi o nome forte aqui nos bastidores também. Mas, agora há outra situação, que foi essa com o Neymar. Então, é preciso entender o quanto seria fácil manejar isso no ambiente da Seleção, em que a CBF espera que o Neymar se recupere e esteja à disposição, mas no momento é isso”.
Números de Dorival na Seleção
Desde o início de 2024 na Seleção Brasileira, Dorival tem 16 jogos no cargo, com sete vitórias, sete empates e duas derrotas. Entretanto, as más atuações, além da eliminação nas quartas de final da Copa América e o quarto lugar das eliminatórias, pesam para sua saída.
Ancelotti na mira novamente
Após a goleada sofrida para a Argentina e as críticas pela atuação da Seleção Brasileira, a CBF volta a “namorar” o treinador italiano, Carlo Ancelotti.
Com contrato até o fim de junho, o técnico não permanecerá no Real Madrid, mas já avisou que só vai negociar após o Super Mundial.
Carlo Ancelotti já negociou com a Seleção, mas no meio do caminho, renovou seu contrato com o Real Madrid, deixando a CBF de mãos vazias.
Agora, já sabendo que não ficará no Real, o italiano voltou a ser alvo, mais uma vez por gosto de Ednaldo Rodrigues. O presidente da confederação quer o técnico e negocia sozinho.
CBF volta a negociar com Carlo Ancelotti/Reprodução: Real Madrid oficial
Marquinhos analisa derrota
Após a partida, o capitão da Seleção Brasileira analisou a atuação da equipe diante da principal rival no futebol Sul-Americano.
“É até difícil falar, de lamentar. Uma derrota que, com certeza, dói muito, aqui na casa deles. Agora é analisar bem. A gente começou o jogo muito mal, muito abaixo daquilo que a gente pode fazer. Eles vêm numa rotação de confiança. Souberam jogar de uma maneira muito inteligente”, analisou o defensor.
Na opinião do zagueiro, a responsabilidade pela derrota é da equipe e da comissão técnica. Marquinhos defendeu que a culpa deve ser dividida.
“A gente não soube explorar o que a gente teria que fazer hoje aqui. A culpa não é só do professor, mas também é todas dos jogadores. É uma divisão de culpa”, destacou.
Durante a conversa com jornalistas, Marquinhos enviou um recado aos torcedores, pedindo calma e demonstrando confiança em uma recuperação do Brasil.
“Isso que a gente fez hoje aqui não pode acontecer mais uma vez. A gente sabe que o torcedor está triste com essa derrota, mas a gente pede que eles tenham tranquilidade nesse momento. A gente vai levantar a cabeça. Trabalhando. A gente vai tentar dessa situação difícil, a gente sabe que eles também tiveram em uma situação difícil antes e saíram dessa”, concluiu o jogador do PSG.
Seleção Brasileira no Monumental de Núñez tem retrospecto negativo
O Brasil já jogou no Estádio Monumental de Núñez em 22 ocasiões, 16 delas foram jogos contra a Argentina, acumulando três vitórias, seis empates e sete derrotas.
Porém, considerando partidas com outras seleções (Peru, Itália, Bolívia, Uruguai, Paraguai e Chile), o retrospecto da Seleção Brasileira é melhor.
São oito vitórias, sete empates e seis derrotas, registradas em competições diferentes, entre elas, Copas do Mundo, Copa América, Taça do Atlântico, Eliminatórias e amistosos.
